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The Art of The Brick: crianças de ONG educacional visitam a exposição. Confira como foi!


O Instituto LECCA é uma organização sem fins lucrativos fundada em 2003, que tem como propósito investir na educação de crianças e jovens de famílias de baixa renda, oferecendo preparação escolar, cuidado e conhecimento para formar cidadãos que possam contribuir para o desenvolvimento de suas famílias e de suas comunidades. O instituto acredita que a educação tem o poder de desenvolver potencialidades, melhorar condições de vida e transformar a realidade.

Uma das atividades da ONG é o Programa Estrela Dalva, que seleciona crianças superdotadas de famílias de baixa renda, em geral moradoras de comunidades menos favorecidas, e as prepara para a entrada em escolas públicas de excelência. Durante dois anos, essas crianças têm oportunidade de se desenvolver academicamente, de desenvolver o pensamento divergente (criativo e crítico) e de participar de atividades culturais para que alcancem os mais altos níveis de especialização.

Três turmas do Programa Estrela Dalva foram visitar a exposição The Art of The Brick, e o resultado foi o melhor possível. As crianças interagiram com as esculturas feitas pelo artista Nathan Sawaya, com blocos LEGO® e em determinado momento puderam montar suas próprias esculturas. Este, sem dúvida, é um grande estímulo para a criatividade destas crianças com inteligência acima da média, que representam o futuro do país.

The Art of The Brick é um grande sucesso internacional das artes plásticas. Revisita ícones da arte e da cultura pop em esculturas sensacionais feitas de blocos LEGO®. Em São Paulo, entre agosto e outubro, foi vista por mais de 180 mil pessoas, e está em cartaz no Rio de Janeiro, no Museu Histórico Nacional. Certamente é um programa imperdível para toda a família!

Confira o depoimento de algumas das crianças, do Instituto LECCA, que visitaram a exposição:

“A hora que eu mas gostei foi a hora de montar, que eu montei aquele meu carrinho. A exposição é perfeita.”, diz João Fernando.

“A exposição foi perfeita, não podia ser melhor. O passeio, melhor que eu já tive, e a melhor parte foi quando a gente montou, que eu montei uma carinha. Foi muito maneiro!”, diz Gustavo.

“A parte que eu mais gostei foi a de montar, o meu avião, que eu fiz. E a escultura que eu mais gostei foi a do dinossauro, dos ossos do dinossauro.”, diz Breno.

Por Natália Brandão


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