Luz, arte e tecnologia mudam a paisagem e pintam o espaço urbano da maior cidade do Brasil com múltiplas cores e poesia visual.
Essa é a proposta do Festival Internacional de Luzes de São Paulo que chega a sua 7ª edição proporcionando uma ampla ocupação de pontos emblemáticos da metrópole e, assim, transformar a cidade em uma grande galeria a céu aberto.
Apresentado pelo Ministério da Cultura, Yelum Seguradora e Visualfarm, com financiamento via Lei Federal de Incentivo à Cultura, o evento foi concebido pela empresa Visualfarm, por iniciativa do artista e empresário Alexis Anastasiou, considerado um dos pioneiros do vídeo mapping e dos espetáculos com drones no país.
Combinando tecnologias inovadoras e curadoria artística, o Festival de Luzes tem como missão democratizar o acesso à arte e criar conexões entre público, território e linguagem visual. E em 2025 chega ainda maior e amplia a participação internacional, abrindo espaço para artistas de diferentes países.
No mês de agosto, a cidade será iluminada por três finais de semana consecutivos de programação, que, entre os dias 5 e 24, ocupará locais emblemáticos como o Parque Ibirapuera, o Beco do Batman e a Avenida Paulista. Mas já em maio, junho e julho, o público será surpreendido por ocupações artísticas em diferentes pontos da cidade (confira a programação).
“Este festival nasceu da ideia de transformar a cidade em uma plataforma de arte viva. A cada edição, buscamos formas de surpreender o público e criar experiências que misturem luz, arquitetura e narrativa visual. Em 2025, com a internacionalização do projeto e o lançamento do programa Intertwine Network, damos um passo importante para ampliar esse diálogo com o mundo. Acreditamos que a arte pode mudar a forma como as pessoas se relacionam com o espaço que habitam.”, afirma Alexis Anastasiou, CEO da Visualfarm e idealizador do Festival.
Intertwine Network
No dia 28 de abril foi lançado o programa de residência artística Intertwine Network, a fim de selecionar projetos de várias nacionalidades para desenvolver obras digitais e imersivas durante o festival. A iniciativa busca fomentar novas linguagens e promover trocas artísticas em escala global.
O Festival Internacional de Luzes de São Paulo começa a tomar forma já a partir de maio. Durante quatro meses, o público poderá conferir uma série de intervenções em diferentes regiões da cidade.
A partir de maio, o público já será envolvido com “amostras” do que está por vir — uma espécie de “esquenta” visual do que acontecerá no Festival até sua apoteose final.
“O Centro é Nosso” foi o nome da primeira ocupação, que aconteceu nos dias 2 e 3 de maio, na Praça Olavo Bilac, na região central de São Paulo. A ação não apenas marca o lançamento do festival, mas também celebra a inauguração do Visualfarm Gymnasium, o primeiro Laboratório de Artes Imersivas da América Latina, cuja primeira exposição será dedicada ao gênio Leonardo da Vinci.
A intervenção teve a assinatura de Bianca Turner — formada pela Central Saint Martins e pela Royal Central School of Speech and Drama, de Londres. Sua criação será projetada em uma empena de 30 metros de altura, acompanhada de luz e mega lasers no entorno da praça.
Junho – “Boulevard das Artes”
Nos dias 27 e 28 de junho, a programação no “Boulevard das Artes” ocupará o cruzamento da Avenida Paulista com a Rua da Consolação, com projeções em empenas de prédios, além de efeitos visuais de laser mapping sobre marcos arquitetônicos, árvores e o próprio céu.
Julho – “Ocupação dos Céus”
Nos dias 18 e 19 de julho, será a vez da “Ocupação dos Céus”, com fachos de laser de alta potência surgindo em cinco pontos do centro expandido da Capital, entre os rios Tietê e Pinheiros, apontando para o céu como grandes faróis.
Agosto – O mês das Luzes
O Festival de Luzes acontece oficialmente ao longo de agosto, em três finais de semana consecutivos.
Entre os dias 5 a 9 de agosto, na “Introdução para a Cidade”, cinco torres de laser voltam a ocupar o céu da cidade.
Já nos dias 8 e 9, o Beco do Batman será transformado em uma rua imersiva, com múltiplas instalações, luzes e obras assinadas por diferentes artistas, do Brasil e do mundo.
Nos dias 15 e 16 de agosto, na “Ocupação Paulista” o festival se espalha pela Avenida Paulista, incluindo locais como a Praça dos Arcos e o já conhecido Boulevard das Artes.
A programação se encerra com o “Gran Finale”, nos dias 23 e 24 de agosto, nos arredores do Parque Ibirapuera. Pela primeira vez, o festival une dois grandes espetáculos: uma projeção mapeada sobre o Monumento às Bandeiras e uma apresentação com 300 drones, sincronizados a projeções e trilha sonora, na Praça Ibrahim Nobre, em frente ao Obelisco.
SERVIÇO — Festival de Luzes de São Paulo 2025
Toda a programação é gratuita
Prévias do Festival
• 2 e 3 de maio – “O Centro é Nosso” – Praça Olavo Bilac, Santa Cecília – 18h às 22h.
• 27 e 28 de junho – Boulevard das Artes – Paulista x Consolação
• 18 e 19 de julho – “Ocupação dos Céus” – Mega lasers em cinco pontos da cidade
Festival de Luzes — agosto de 2025
• 5 a 9 de agosto – “Introdução para a Cidade” – Fachos de laser nos céus da cidade
• 8 e 9 de agosto – “Beco do Batman”, Vila Madalena
• 15 e 16 de agosto – “Ocupação Paulista” – Av. Paulista, Praça dos Arcos, Boulevard das Artes e região do Pacaembu
• 23 e 24 de agosto – “Gran Finale” – Parque Ibirapuera: Monumento às Bandeiras e Praça Ibrahim Nobre
Sobre a Visualfarm
Criada em 2003 por Alexis Anastasiou, a Visualfarm é um estúdio que desenvolve e implementa espaços narrativos com uso intensivo de tecnologia, na interseção entre arte, entretenimento e design.
A partir de tecnologias como projeção, laser, LEDs, sonorização e robótica, a Visualfarm atua com uma equipe multidisciplinar especializada em projetos de alta complexidade, sempre explorando novas fronteiras entre técnica e criatividade.
Sobre Alexis Anastasiou
Alexis Evangelos Anastasiou é um dos pioneiros do vídeo mapping no Brasil. Desde a década de 1990, atua com projeções em suportes não convencionais e, em 2004, fundou a Visualfarm, estúdio dedicado a novas linguagens visuais, com atuação em eventos, espetáculos e festivais no Brasil e no exterior.
Em 2008, realizou o primeiro espetáculo de projeção mapeada do país, no Theatro Municipal de São Paulo. Em 2010, liderou a projeção do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, criando a icônica instalação Abraço do Cristo, premiada no Festival de Cannes, Clio Awards e New York Festival.
Idealizador do Festival Vídeo Guerrilha, transformou a Rua Augusta em galeria a céu aberto entre 2010 e 2012, com edições também em Angola e Campinas. O festival foi reconhecido com o Prêmio APCA de Melhor Iniciativa Cultural (2011).
Com forte atuação em espaços naturais, realizou projeções em locais como o Pão de Açúcar, Chapada dos Veadeiros e Serra da Capivara, além de participar da Antarctic Biennale (2017), com projeções em geleiras da Antártica. Em 2015, idealizou o Festival Chave do Centro, no Elevado Minhocão, premiado na Media Architecture Biennale em Pequim (2017).
Reconhecido internacionalmente, já ministrou palestras e workshops em instituições como Nimk-Montvideo (Amsterdã), Bienal de Frankfurt, Columbia College (Chicago) e Ministério da Cultura de Angola.
Desde 2018, realiza o Festival de Luzes em São Paulo, expandido para Florianópolis (2022) e Rio de Janeiro (2023). Em 2025, o Festival se torna internacional e vai ocupar vários pontos da cidade de São Paulo com intervenções artísticas em luz digital. Projeções mapeadas, laser mapping e show de drones iluminarão espaços públicos do centro ao Parque do Ibirapuera em sessões gratuitas de arte, cultura e tecnologia para a população.
Sobre a Yelum Seguradora
A Yelum Seguradora é uma marca do Grupo HDI e tem o objetivo de proporcionar tranquilidade para que os clientes e parceiros explorem novos caminhos com confiança. Lançada em 2024, a marca já nasceu com a tradição de promover experiências de excelência, gerando impactos positivos durante toda a jornada de seus públicos.
Ao adotar o conceito de luz e liberdade como parte de sua essência, a Yelum garante tranquilidade para que qualquer pessoa possa ser dona da sua própria jornada, sem abrir mão de estar seguro, mesmo em momentos de grandes transformações. Tudo isso só é possível a partir da flexibilidade de seu portfólio, que oferece possibilidades que se encaixam no dia a dia de diversos perfis e atendem à diferentes necessidades, além de trazer jovialidade ao mercado de seguros.
Crédito das fotos: Ignacio Aronovich
