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Assista à história do casal de lésbicas que foi cortado do filme “Simplesmente Amor”


O filme “Simplesmente Amor” possuía uma história de amor entre duas mulheres, mas que acabou não entrando na versão que foi aos cinemas. A cena está na internet e você confere agora.

O Natal vem aí, o que significa decorar a casa com os enfeites típicos da data, além de começar aquela maratona de filmes natalinos que a gente adora como “Simplesmente Amor”, lançado em dezembro de 2003, e que conta algumas histórias de amor protagonizadas por Hugh Grant, Liam Neeson, Colin Firth, Emma Thompson, Keira Knightley e outros atores e atrizes.

Ainda assim, se algum problema pode ser apontado no longa é a falta de casais homossexuais, como se o amor só fosse permitido aos heterossexuais. Pelo menos é o que parece pela versão de “Simplesmente Amor” que foi aos cinemas.

Contudo, o roteiro original possuía uma história entre duas mulheres, que acabou sendo cortada – assim como ambas as personagens -, e envolve a diretora da escola dos filhos de Karen (Emma Thompson) e sua esposa, que sofre de uma doença terminal.

O Buzzfeed lembra que nos extras do DVD o diretor do filme, Richard Curtis, confirmou a existência de um casal formado por pessoas do mesmo sexo no longa. “A ideia era de que você conhece casualmente essa diretora inflexível. De repente, durante o filme, nós nos apaixonamos por ela e você percebe que, não importa o quão improvável seja, qualquer personagem que você encontre terá seu próprio conto de amor complicado”, contou o cineasta.

O trecho das duas mulheres está na internet e mostra a diretora chegando em sua casa e encontrando sua esposa, que a aguarda na cama das duas. Elas então conversam sobre o jantar e nós descobrimos que sua companheira está com uma doença terminal e que ela morre em seguida.

É uma pena que essa história não tenha entrado na versão que foi às telonas, mas como escreveu Cole Delbyck em seu artigo para o Huffington Post, “ainda é bom ver que histórias de amor entre pessoas do mesmo sexo não foram completamente esquecidas.”

Por Artur Francischi do Prosa Livre


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