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Accenture Performances: Rita Lee como você nunca ouviu


Cantora e compositora teve sua obra homenageada por um time de estrelas da MPB e do rock nacional: Lenine, Paula Toller, Herbert Vianna, Marina de La Riva, Ed Motta e Silvia Machete: dias 28 de outubro, em São Paulo (Citibank Hall) e 4 de novembro, no Rio de Janeiro (Vivo Rio).

É muito pouco dizer que Rita Lee é a rainha do rock no Brasil. Desde 1966, quando formou Os Mutantescom Sérgio e Arnaldo Baptista, ela construiu uma notável carreira de estrela dos palcos e dos discos, entrando para a história da música brasileira como uma das melhores e mais produtivas compositoras do país, autora de inúmeros clássicos populares e uma das maiores influencias das novas gerações.

Parte desta carreira memorável será lembrada em dois espetáculos que acontecem nos dias 28 de outubro, em São Paulo (Citibank Hall) e 4 de novembro, no Rio de Janeiro (Vivo Rio), dentro do projeto Accenture Performances, que em sua quarta edição vai homenagear a cantora e compositora. A obra da rainha do rock será lembrada e interpretada por Lenine, Paula Toller, Herbert Vianna, Ed Motta, Silvia Machete, Marina de La Riva e grande orquestra – um time de fãs da cantora, dirigidos por Nelson Motta. Os convidados serão acompanhados por uma super banda com os guitarristas Davi Moraes e Pedro Baby, o baixista Dadi, o baterista Marcelo Costa e uma seção de sopros.

Idealizadora do evento, a Accenture – empresa de consultoria, tecnologia e terceirização de serviços -, aposta, desde a sua primeira edição, na realização de projetos culturais que agreguem inovação e alta performance. “Para tanto, o público terá acesso a uma plataforma composta por talento, qualidade e reconhecimento à cultura brasileira”, define Afonso Braga, diretor de marketing da Accenture. “Será uma apresentação memorável de talentos e valores que vão ao encontro de nossa atuação no mercado e do que entregamos aos nossos clientes”.

“Criadora de um estilo original e exuberante, baseado no humor e na irreverência, mas também autora de diversos clássicos românticos modernos, Rita Lee é a mais completa tradução não só de São Paulo, como cantou Caetano, mas do Brasil moderno, com uma presença, uma permanência e uma eficiência raras na música brasileira, como um mutante que assume sempre novas formas para divertir, alegrar e emocionar diversas gerações de fãs com seu humor, sua inteligência e sua poesia. “Rita Lee como você nunca ouviu” é uma celebração de seu universo de compositora e, como é impossível fazer melhor do que as suas versões originais, reunimos grandes artistas de diversos estilos e gerações, todos fãs de Rita, para novas leituras dessas canções que são tão boas que permitem sempre novas versões que as renovam e atestam a vitalidade e atualidade de sua fabulosa obra musical”, afirma o diretor do espetáculo Nelson Motta.

Em suas edições anteriores, sempre com produção da Dell´Arte Soluções Culturais, o Accenture Performances homenageou Marcos Valle, Tim Maia e Ivan Lins.

Rita Lee

Rita Lee ocupa um espaço único dentro do universo da música popular brasileira. De seu repertório faz parte, além do enorme talento, uma grande dose de ecletismo pois, como filha legítima do Tropicalismo, Rita desfila sem pudores pelas mais diversas avenidas musicais, desde rock “pauleira” até bossas, baladas românticas e latinidades.

Além dos inúmeros sucessos que compôs para ela mesma, teve também suas músicas gravadas por artistas do calibre de João Gilberto, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Elis Regina, Gal Costa, Maria Bethânia, Milton Nascimento, Simone, Ney Matogrosso, Zizi Possi, Marisa Monte, Marina Lima, Zélia Duncan, Cássia Eller, Paula Toller, Henri Salvador, Frank Pourcel, Paul Mauriat, Gloria Estefan, Yael Levy, entre muitos outros. Em 39 anos de carreira, Rita realizou milhares de apresentações pelo planeta.

Rita Lee nasceu em São Paulo (capital) no dia 31 de Dezembro de 1947. É casada com o músico e compositor Roberto de Carvalho desde 1976 e tiveram três filhos: Beto, João e Antônio. Apesar de sonhar em ser médica veterinária ou atriz de cinema, Rita desde pequena tinha paixão pela música e chegou a ter aulas de piano com a famosa concertista Magdalena Tagliaferro. Participou dos grupos Teenage Singers, Tulio Trio, Six Sided Rockers (depois O’Seis e O Konjunto) e Os Bruxos, rebatizados de Os Mutantes. Os Mutantes fizeram sua primeira apresentação no III Festival de Música Popular Brasileira da TV Record, em 1967, acompanhando Gilberto Gil na música “Domingo no Parque”. Fizeram parte do núcleo de fundadores do Tropicalismo.

Em 1973, Rita e a cantora Lúcia Turnbull formam a dupla acústica “Cilibrinas do Éden” e participam da Phono 73 em São Paulo. As Cilibrinas não seguem adiante, pois os ventos das mudanças ainda não haviam parado de soprar. Ainda em 1973, Rita monta a banda “Tutti Frutti” e inicia um trabalho de fortíssima identidade pessoal. Em 1976 conhece Roberto de Carvalho e, a partir de 1979, começam a fazer discos e shows. Em 91, Rita e Roberto decidem interromper a parceria musical por um tempo. Rita inventa o formato precursor do hoje tão badalado “Acústico” com o show “Bossa’n’roll. No início de 95, Rita é convidada para fazer o show de abertura da turnê brasileira dos Rolling Stones. Em 1996 se torna a primeira mulher a receber o Prêmio Shell pelo conjunto de obra e, no ano seguinte, é a artista homenageada do Prêmio Sharp junto com a diva do teatro Fernanda Montenegro.

Biografia completa da artista no site oficial: http://www.ritalee.com.br

Discografia

Com os Mutantes: “Os Mutantes” (68), “Mutantes” (69), “A Divina Comédia ou Ando meio Desligado” (70), “Jardim Elétrico” (71) e “Mutantes e seus Cometas no País dos Bauretz” (72) e “Technicolor” (2000).

Com Tutti Frutti: “Atras do Porto tem uma cidade” (74), “Fruto Proibido” (75) e “Entradas e Bandeiras” (76) e “Babilonia” (78).

Com Roberto de Carvalho: “Refestanca” (com Gilberto Gil) (77), “Mania de Você” (79), “Lança Perfume” (80), “Saúde” (81), “Flagra” (82), “Bombom” (83), “Vírus do Amor” (85), “Flerte Fatal” (87), “Zona Zen” (88), ” Perto do Fogo” (90), “A Marca da Zorra” (95), “Santa Rita de Sampa” (97), “Acústico MTV” (98), “3001” (2000), “Aqui, ali, em Qualquer Lugar” (2001), “Balacobaco” (2003), “MTV ao Vivo Rita Lee” (2004).

Solo: “Build Up” (70), “Hoje é o Primeiro Dia do Resto de Sua Vida” (72), “Pedro e o Lobo” (89), “Bossa’N Roll” (91), “Todas as Mulheres do Mundo” (93).

Os Convidados

Lenine – Natural de Recife, mudou-se para o Rio de Janeiro no final dos anos 1970, onde começou a conviver com várias pessoas do mundo da música. Elba Ramalho foi a primeira cantora de sucesso nacional a gravar uma música sua. Depois vieram Fernanda Abreu, O Rappa, Milton Nascimento, Maria Rita, Maria Bethânia e muitos outros. Produziu discos de Maria Rita, Chico César e Pedro Luis & A Parede. Trabalhou em televisão com os diretores Guel Arraes e Jorge Furtado e no musical “Cambaio”. Em 2005 ganhou dois Grammy Latinos: um pelo melhor disco de música brasileira contemporânea e outro pela melhor canção brasileira. Apaixonado confesso pelas orquídeas, Lenine escolheu uma de suas mais famosas espécies para batizar seu novo trabalho, Labiata. O CD é o primeiro trabalho de estúdio de Lenine após seis anos – o último foi “Falange Canibal”, de 2002.

Herbert Vianna (somente no Rio de Janeiro) – Nasceu em João Pessoa, mas mudou-se ainda criança para Brasília, onde conheceu Bi Ribeiro. Ao se mudarem para o Rio de Janeiro, no começo dos anos 80, fundaram os Paralamas do Sucesso, com o amigo Vital Dias na bateria. Após substituírem Vital por João Barone, Herbert compôs a música “Vital e Sua Moto”, que se tornou o primeiro sucesso dos Paralamas e que renderia o primeiro contrato com a EMI. Depois de 10 anos, Herbert gravou seu primeiro disco-solo Ê Batumarê (1992), seguido de Santorini Blues (1997) e O Som do Sim (2000). Em 2001, sofreu um acidente aéreo em Mangaratiba, quando o ultraleve que pilotava caiu no mar, na baía de Angra dos Reis. Herbert ficou internado durante 44 dias, ficou paraplégico e perdeu parte da memória, porém, em um processo de recuperação gradual, retomou sua carreira, voltando aos palcos, e já tendo gravado quatro álbuns após o acidente.

Ed Motta (somente em São Paulo) – Cantor, compositor e produtor musical brasileiro, sobrinho do falecido cantor e compositor carioca Tim Maia, Ed Motta ficou conhecido no fim dos anos 1980, com as composições Manuel e Vamos dançar, que gravou com a sua banda Conexão Japeri. Nos anos 1990, retornou às paradas de sucesso com os hits Fora da lei, Vendaval e Colombina. Passeando por estilos diversos como Funk, Soul, Disco, Jazz, bossa nova, reggae e rock, tornou-se famoso também por criar trilhas sonoras para filmes como Pequeno Dicionário Amoroso, A Partilha, Sexo  Amor e Traição, Tarzan, A Nova Onda do Imperador, e espetáculo teatrais como o musical “7”. Já tocou e gravou com inúmeros nomes do cenário mundial. Lançou em 2008 seu nono álbum de estúdio, Chapter 9, seu primeiro disco totalmente cantado em inglês, onde gravou todos os instrumentos. Seu último trabalho, Piquenique, foi lançado este ano.

Paula Toller – Cantora e compositora carioca, Paula foi criada pelos avós paternos ouvindo música clássica, MPB, Beatles e ópera. Estudou balé e inglês, entrou para os cursos de Desenho Industrial e Comunicação Visual da PUC, fez estágio em um escritório de programação visual e arranjava “freelances” para complementar sua pequena mesada. Sua carreira musical começou como vocalista do então chamado Kid Abelha e os Abóboras Selvagens, banda na qual está até hoje, apesar da carreira solo. O primeiro compacto da banda, Pintura íntima, foi lançado em 1983. Depois de 27 anos na estrada, a banda ainda lota shows e vende discos numa carreira marcada por muitos pontos altos. Em 1985 se apresentaram para 160 mil pessoas no Rock In Rio e Paula conheceu Rita Lee, chegando a participar como backing do disco “Rita e Roberto”. Em 1998 lançou seu primeiro disco solo que lhe deu o prêmio Sharp de cantora revelação em 99. Em 2007 gravou seu segundo trabalho solo.

Marina de La Riva – Nasceu no Rio de Janeiro e viveu toda a sua infância e adolescência no interior fluminense. Sua ligação com Cuba não se restringe a uma mera questão de gosto musical: seu pai é cubano, exilado no Brasil. Na casa da artista, sempre houve cantoria: a sua família se reunia frequentemente para formar rodas de música, geralmente música cubana. Apesar da grande ligação com a música, Marina demorou a seguir esta carreira profissionalmente. Antes de se apresentar na noite paulista, criou búfalos e formou-se em Direito. A certeza de que seria cantora só veio quando, em um show do Grammy Latino de 2004, em Los Angeles, emocionou-se ao assistir Bebo Valdés tocar piano. Começou cantando Jazz na noite, tendo integrado por dois anos o grupo Alta Fidelidade. Em 2004, entra em estúdio para finalmente gravar o seu CD. O álbum teve algumas músicas gravadas em Cuba, outras gravadas no Brasil, e contou com a participação de Davi Moraes e Chico Buarque. Após cerca de três anos em estúdio, em 2007 chegou oficialmente às lojas Marina de La Riva. A cantora recebeu boas críticas e conquistou prêmios e indicações importantes no cenário artístico brasileiro.

Silvia Machete – A carioca Silvia Machete trocou o Rio de Janeiro pelo picadeiro e saiu mundo afora pendurada em um trapézio, fazendo malabarismos, palhaçada e comendo muita banana. Já se apresentou em mais de 30 países. Há sete anos foi morar em Nova Iorque, onde reside e trabalha. Em suas apresentações ela consegue misturar o que mais gosta de fazer: divertir o público, bambolear seus 20 bambolês, e, claro, cantar composições próprias ou não, sempre romântica mas com um pé no humor.  No verão de 2006, Silvia Machete voltou ao Rio para apresentar o show “Cabaré Bambolê e pra gravar seu cd “Bomb of Love”, reunindo um time de feras: Rubinho Jacobina (piano), Nelson Jacobina (guitarra), Domenico Lancellotti (bateria) Stephane San Juan(percussão), Rodrigo Bartolo (baixo) e Thiago Charbomez (trompete).

Sobre a Accenture

A Accenture é uma empresa global de consultoria de gestão, serviços de tecnologia e outsourcing. Combinando experiência ímpar, conhecimento profundo sobre todos os setores econômicos e funções de negócio, e extensa pesquisa junto às mais bem-sucedidas organizações no mundo, a Accenture colabora com seus clientes, quer sejam empresas ou governos, para ajudá-los a alcançar altos níveis de performance. Com cerca de 177.000 profissionais atendendo a clientes em mais de 120 países, a companhia teve receitas líquidas de U$ 21,58 bilhões no ano fiscal encerrado em 31 de agosto de 2009.

Sua página na internet é www.accenture.com.br

Serviço

SÃO PAULO
Rita Lee como você nunca ouviu

Apresentações de Silvia Machete, Marina de la Riva, Paula Toller, Ed Motta e Lenine

Local: Citibank Hall

Data: 28 de outubro (quarta-feira)

Horário: 21h30

Vendas: Citibank Hall

Endereço: Av. Jamaris, 213 – Moema

Disque Dell`Arte: 3235-8545 / 2568-8742

Censura: 18 anos. Menores de 18 anos somente acompanhados dos responsáveis.

Preços:

Camarote AA: R$ 130,00
Setor Vip: R$ 130,00
Setor Mesa 1: R$ 80,00
Setor Mesa 2: R$ 60,00
Setor Mesa 3: R$ 50,00
RIO DE JANEIRO
Rita Lee como você nunca ouviu

Apresentações de Silvia Machete, Marina de la Riva, Paula Toller, Herbert Vianna e Lenine

Local: Vivo Rio

Data: 04 de novembro (quarta-feira)

Horário: 21h30

Vendas: Vivo Rio

Endereço: Av Inf Henrique, 85 – Glória

Disque Dell`Arte: 3235-8545 / 2568-8742

Censura: 16 anos. Menores de 16 anos somente acompanhados dos responsáveis.

Preços:

Camarote AA: R$ 80,00
Camarote BB: R$ 60,00
Frisa: R$ 60,00
Setor Vip: R$ 80,00
Setor 01: R$ 80,00
Setor 02: R$ 50,00
Setor 03: R$ 40,00


A MIDIORAMA é responsável somente pela ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO deste evento, não tendo qualquer envolvimento ou responsabilidade sobre a produção, organização, venda de ingressos, agenda ou programação.


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