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Após ter vídeo vazado criticando Taylor Swift, Jared Leto processa portal TMZ


Líder da banda 30 Seconds to Mars garante que está tomando as ações legais contra o TMZ, alegando que portal roubou um vídeo privado

Depois de ter um vídeo publicado no TMZ, Jared Leto resolveu entrar na justiça contra o portal, alegando que as imagens eram pessoais e privadas e foram roubadas. No vídeo, o ator e cantor aparece (com seu cabelo rosa) criticando algumas músicas de Taylor Swift, mais especificamente de seu último álbum 1989, afirmando ainda que não está nem aí para a cantora.

“Ela que se dane. Eu não me importo com ela. É sobre o que mais funciona para nós”, diz no final das imagens.

Depois ter repercutido em todos as publicações de fofocas das celebridades e receber alguns ataques de fãs de Taylor Swift, Jared Leto se desculpou publicamente com a cantora e disse em seu Twitter que a intenção nunca foi ofender ou desmerecer o trabalho da loira.

“A verdade é que eu acho a Taylor Swift maravilhosa e um exemplo incrível do que é possível. Se a ofendi, ou ofendi seus fãs, minhas sinceras desculpas.”

Depois do drama, Jared e Taylor parecem estar em paz, mas o líder do 30 Seconds to Mars ainda quer que o TMZ seja responsabilizado juridicamente por ter vazado um vídeo privado, como ele mesmo escreveu em carta aberta no Facebook.

Jared Leto - Facebook

“No último domingo, eu fui alertado que o TMZ tinha adquirido um vídeo pessoal e privado de mim em minha casa e que eles estavam planejando publicar em seu site. Minha equipe notificou o TMZ imediatamente de que eu tinha todos os diretos das filmagens e que a fonte deles não tinha nenhum direito de vender. Eles escolheram postar de qualquer maneira.

Vamos ser claros. Isso foi um vídeo roubado. Isso foi uma invasão de privacidade. E isso foi tanto legalmente como moralmente errado. Independente de quem somos, nós sempre devemos poder falar livremente dentro da privacidade da nossa prória casa, sem o medo de que pensamentos e ações impensadas sejam veiculados para o mundo. Nós temos o direito à privacidade e à segurança e quando não temos proteções para resguardar essas coisas, nós perderemos a liberdade de expressão alta e clara – certa ou errada – sobre qualquer coisa e tudo o que escolhemos dizer.

Eu escolhi entrar com esse processo não porque eu quero, mas na esperança que irá encorajar mais pessoas a parar de traficar bens roubados, a seguir os procedimentos legais e que assim isso possa motivar uma consideração adicional para os males que esses atos podem criar, especialmente quando a única intenção é simplesmente aumentar a linha do limite para essas companhias e corporações que cometem esses atos.”

Por Rebeca Guio


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