Depois de Kanye West ter um surto no Twitter e fazer revelações comprometedoras, Azealia Banks, que inclusive raspou a cabeça recentemente, disse que Kanye West é “um homossexual não-assumido”.
O desabafo da rapper começou quando Kanye West se declarou contra o aborto em seus primeiros comícios como pré-candidato à presidência dos Estados Unidos.
Ela declarou no seu stories:
“Você conhece o fato de que talvez muitas dessas mães não quisessem abortar o filho, sabe? Talvez devido ao racismo sistemático e à igualdade econômica. Talvez eles tivessem que desistir de seus bebês. Talvez houvesse muitas lágrimas que as mulheres tiveram que chorar, você sabe. Você sempre para para pensar sobre isso, filho da puta? Não, porque você não tem um transtorno bipolar. Não, você é um homossexual não assumido. É disso que se trata. Eu sei muita merda que você já fez”, disse a rapper.
azealia speaks on kanye west being a closeted homosexual 7/31/20 pic.twitter.com/jOpfXlmaDl
— azealia’s story (@azealiastory) August 1, 2020
Durante um comício realizado há algumas semanas, o rapper chegou a chorar ao se lembrar que desejou que sua esposa, Kim Kardashian, abortasse a primogênita do casal, North West. “Eu quase matei minha filha! Eu quase matei minha filha“, disse aos prantos.
Ao defender seu ponto de vista, West recorreu à internet para explicar o motivo de suas lágrimas e afirmou estar bem psicologicamente, reafirmando sua missão contra o aborto.
“Eu chorei ao pensar em abortar minha primeira filha e todo mundo ficou tão preocupado comigo… Eu estou preocupado com o mundo que sente que você não deveria chorar sobre esse assunto“.
Recentemente, o rapper concedeu entrevista à Forbes onde afirmou que a Planned Parenthood (ONG criada para ajudar mulheres que desejam abortar) é, na verdade, uma organização promovida pela supremacia branca, com sua presença em bairros mais pobres dos Estados Unidos, onde a maioria dos habitantes são negros e latinos.
Além de ter feito um post sobre a ONG, ele também postou sobre os “mais de 22.500.000 bebês negros foram abortados nos últimos 50 anos”.
Por Midiorama
