Um dos casos mais famosos e mais chocantes do Brasil, foi o caso Suzane Von Richthofen que foi um homicídio planejado pela própria filha, seu namorado e seu cunhado para tirar a vida de seus pais, o casal Manfred Albert von Richthofen e Marísia Von Richthofen.

Suzane e Daniel se conheceram em agosto de 1999 e começaram a se relacionar um pouco depois, se tornando muito próximos e quase inseparáveis. O namoro não tinha o apoio das famílias, principalmente dos Richthofen, que em certo momento proibiram o relacionamento. Suzane, Daniel e Cristian então criaram um plano para assassinar os pais de Suzanne, e assim os três poderiam dividir a herança.

Com tamanha repercução perante a frieza do caso, se tornou um dos maiores casos do Brasil e depois de anos acabou se tornando filmes. Os filmes são baseados em fatos reais, tendo como principal fonte de informação os autos judiciais do caso, principalmente os depoimentos dos condenados ao crime de homicídio.

O filme “A Menina Que Matou Os Pais” conta a versão de Daniel, namorado de Suzanne. A versão apresentada por ele é como se sua namorada estivesse o manipulando e o usado apenas para conseguir o que queria, matar os seus pais. Já o filme “O Menino Que Matou Meus Pais” conta a versão de Suzanne, dizendo que quem foi usada por dinheiro e manipulada foi ela.

Dois filmes contando a mesma história porém de perspectivas diferentes, histórias que são completamente o oposto. Os atores conseguiram mostrar muito bem os dois lados e conseguiram passar a frieza que os protagonistas tiveram naquela noite do homicídio, além de terem feito a transição perfeita de um filme para o outro e não parecem serem os mesmos personagens.

Por Balde de Pipoca