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Chega o novo clipe de As Baías, dessa vez com Kell Smith. Veja “Muito, Eu Te Amo”


Assim como no primeiro clipe, o tema que fará parte de todo o projeto que deve ser lançado por completo ainda este ano, são os relacionamentos e a força do amor

Dando continuidade em álbum 100% visual, dirigido por Gringo Cardia, um dos diretores mais renomados do país, e Jackson Tinoco, o trio As Baías, composto por Rafael Acerbi, Assucena Assucena, e Raquel Virgínia, lançou o segundo single e clipe do projeto, que foi produzido por Daniel Ganjaman. A faixa “Muito, Eu Te Amo”, composta por  Assucena Assucena, já está disponível em todas as plataformas digitais.

Assim como no primeiro clipe, o tema que fará parte de todo o projeto que deve ser lançado por completo ainda este ano, são os relacionamentos e a força do amor.  É sobre mostrar a importância de que é possível amar, mesmo em tempos difíceis.

Convidada especial da faixa Kell Smith afirmou: “Tenho profundo amor e admiração por Rafa, Raquel e Assussena. A arte, música, representatividade e existência das Baías é uma benção para a nossa cultura e vida. E a possibilidade de retratar a intensidade, alegoria e força do amor é incrível. Nós temos o direito de amar, mesmo em meio ao caos. E o amor é a nossa revolução. Nada mais lindo que unir esse time repleto de talentos para amar”, disse Kell Smith.

Raquel, de As Baias, complementou: “O resultado deste clipe, assim como os outros, está muito lindo. Muito feliz por ter gravado com a Kell, que é uma artista tão talentosa e que sempre nos inspirou demais. Fizemos todas as gravações respeitando as normas de segurança. Esperamos que vocês curtam bastante o resultado, pois fizemos com muito amor e carinho”, disse Raquel.

Além de Cleo e Kell, que tiveram as duas primeiras músicas lanças, o álbum terá ainda feats ao lado de  Luísa Sonza, Linn da Quebrada, além de um feat surpresa, que será anunciado em breve. Recentemente, o trio foi indicado pela segunda vez consecutiva ao Grammy Latino, agora com o EP “Enquanto Estamos Distantes”, que foi produzido durante a quarentena.

 

Por A. Dayrell


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