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Compañia Antonio Gades


A mais importante companhia de dança flamenca do mundo chegou ao país com 3 obras-primas de Antonio Gades – Carmen, Bodas de Sangre e Suite Flamenca – para uma turnê por 7 capitais: Brasília, no dia 25 de outubro, o Rio de Janeiro (26 a 28 de outubro), São Paulo (30 e 31 de outubro), Recife (3 de novembro), Salvador (6 de novembro), Curitiba (8 de novembro) e Porto Alegre (10 e 11 de novembro).

Principal nome da dança espanhola e do gênero flamenco em todo o mundo, Antonio Gades faleceu em 2004 deixando para o mundo uma herança de criatividade e beleza. Sua enorme paixão pela dança e pela música flamenca gerou uma obra de enorme repercussão, que durante anos deu frutos em espetáculos de dança aclamados em todo o mundo e chegou, em diferentes momentos, ao cinema, teatro e televisão.

Disposto a não deixar essa obra desaparecer com a sua morte, e com o intuito de protegê-la para que continuasse a ser encenada com a qualidade artística pela qual sempre primou, Gades criou uma fundaçãopara perpetuar sua obra e continuar a incentivar sua companhia.

Considerada ainda hoje o principal expoente da dança espanhola e principal representante número da dança flamenca no mundo, a Compañia Antonio Gades está de volta ao Brasil para uma turnê por sete capitais, em que mostrará nos palcos nacionais três dos principais espetáculos criados pelo gênio artístico de Gades: “Carmen”, “Suite Flamenca”  e “Bodas de Sangre”. A nova turnê nacional da companhia começa em Brasília, no dia 25 de outubro, segue para o Rio de Janeiro (26 a 28 de outubro), São Paulo(30 e 31 de outubro), Recife (3 de novembro), Salvador (6 de novembro), Curitiba (8 de novembro) e Porto Alegre (10 e 11 de novembro).

A turnê brasileira, realizada pela Dell´Arte Soluções Culturais no ano em que completa 25 anos de arte e cultura, é apresentada ao público brasileiro pela VIVO e tem o patrocínio de Bradesco Seguros e Previdência.

Antonio Gades – Uma Lenda da Dança Flamenca
Gades nasceu na província de Alicante, no seio de uma família humilde. Seu pai, republicano, em seguida ao nascimento do filho, seguiu para Madrid para defender, como voluntário, a República Espanhola.

Posteriormente, toda a família se mudou para um bairro na periferia da capital espanhola. Com a idade de onze anos, Gades deixou de ir a escola, embora gostasse muito de estudar, e buscou trabalho para ajudar sua família, primeiro como contínuo em um estúdio fotográfico e logo nas oficinas do diário madrilenho ABC.

Seu encontro com a dança aconteceu casualmente, por fome, como costumava contar, quando tinha 15 anos. Uma vizinha lhe havia aconselhado que se inscrevesse na academia de flamenco. Três meses mais tarde um agente que buscava bailarinos para uma casa noturna o contratou. Nesta casa, foi visto por Pilar Lopez que o chamou para sua companhia. Foi Pilar quem o batizou com o nome artístico de Antonio Gades e lhe ensinou que a ética profissional do baile está acima da estética. Gades a reconhece como a inspiradora máxima de sua carreira.

Gades permaneceu na companhia de Pilar Lopez por nove anos, e, em 1960, quando de sua primeira excursão ao Japão, já era primeiro bailarino. Com ela, aprimorou-se em todas as danças folclóricas da Espanha. Também estudou balé clássico com a dançarina russa Provayenska. Mas seu meio de expressão mais autêntico sempre seria o flamenco.

Nesta época, descobriu o mundo poético de Federico Garcia Lorca, através de edições clandestinas de sua obra, pois ler o poeta andaluz era então proibido pelo regime franquista. Após deixar a companhia dePilar Lopez, em 1961, fundou o primeiro núcleo de seu próprio corpo de baile. Trabalhou neste período na Itália como coreógrafo e bailarino. Apresentou O bolero de Ravel na Ópera de Roma e, no Scala, de Milão, Carmen e O amor bruxo. Foi nesta época que forjou seu estilo coreográfico personalíssimo.

De volta à Espanha, dança no cabaré Los Tartantos, em Barcelona, e se torna coqueluche dos intelectuais catalães (entre eles o pintor Joan Miró e o poeta Joan Brossa), que o estimulam a se apresentar na Exposição Universal de Nova York em 1964, onde se apresenta com grande sucesso. No mesmo ano, casa-se com a atriz e cantora Marujita Diaz, de quem se separaria vinte meses depois.

Depois de uma fracassada produção do balé Don Juan (1965), que o deixa em dificuldades econômicas, Gades dança com Rudolf Nureyev, no Scala, de Milão (1968). No mesmo ano se casa com a bailarina Pilar San Clemente. Em 1971 separa-se de Pilar, com quem havia tido dois filhos, e se une em 1973 a Pepa Flores, com quem terá mais três.

Em 1974, estreou em Roma Bodas de Sangre, inspirado no drama de Garcia Lorca, obra prima que lhe trouxe sucesso internacional. Em 1975, estava em Bolonha quando, ao tomar conhecimento da condenação a morte de cinco companheiros opositores do regime franquista, decidiu dissolver sua companhia e abandonar a dança. Só voltaria a dançar três anos depois graças ao apoio que recebeu do Ballet Nacional de Cuba, com que havia trabalhado anteriormente como artista convidado. Vem desta época sua profunda afeição à Cuba, país que visitou inúmeras vezes e para onde foram levadas suas cinzas, após sua morte.

Foi diretor do Balé Nacional de Espanha entre 1978 e 1980, que deixou para fundar sua própria companhia. Em 1981, em colaboração com o diretor Carlos Saura, transforma Bodas de Sangre em filme. A colaboração seguiu em 1983, com o filme A história de Carmen. As adaptações cinematográficas renovaram o interesse dos espanhóis pela dança flamenca.

No mesmo ano o balé Carmen foi adaptado para o teatro. Já o balé Fogo (1989), é uma interpretação livre de O Amor Bruxo, de Manuel de Falla. Em 1986 separa-se de Pepa Flores. Em 1988 se casa com Daniela Frey, união que dura até 1993.

Sua última produção como coreógrafo será Fuenteovejuna, adaptação da obra de Lope de Vega, que estréia na Ópera de Gênova, em 1994, e segue depois em excursão por Japão, Itália, França, Cuba e vários países latino americanos, inclusive o Brasil. Depois uma longa enfermidade junto a sua nova companheira, Eugenia Eiriz, faleceu aos 67 anos de idade, vitimado pelo câncer.

A COMPAÑIA ANTONIO GADES

Meses antes de falecer, visando proteger o seu legado, Antonio Gades criou uma Fundação. Uma instituição encarregada de zelar pelo seu patrimônio artístico e que ajudasse a difundir a sua obra, fomentando, a partir dela, um maior conhecimento da dança espanhola em todo o mundo.

Gades comentou antes de sua morte que o projeto mais importante de sua vida seria a Fundação Antonio Gades e a criação de sua companhia de dança, que colocasse em cena as cinco grandes obras de Antonio: a Suitede Flamenco de 1968, Bodas de Sangre de 1974, Carmen de 1983, Fuego (Amor Brujo) de 1989 e Fuenteovejuna de 1994.

A Companhia é dirigida por Stella Arauzo, que aos 17 anos ingressou na então companhia de Gades e foi sua parceira por mais de 20 anos. Desde 1988 Stella encarna a Carmen de Gades, sendo considerada inigualável no papel da carismática heroína. Considerada atualmente uma das maiores bailarinas do mundo, Stella foi escolhida pessoalmente por Gades para dirigir sua companhia, antes de seu falecimento. Aliás a companhia é integrada por pessoas da total confiança de Antonio, e em boa parte indicadas por ele mesmo para a Fundação, antes de sua partida. A montagem das obras de Gades está sendo empreendida, naturalmente, seguindo as diretrizes coreográficas fornecidas pelo próprio “maestro”.

A Fundação Antonio Gades, como depositária dos direitos da obras do coreógrafo, coloca à disposição da nova companhia a cenografia e as indumentárias de cada uma das obras mencionadas e — segundo o desejo expresso de Antonio — será a encarregada da produção artística e executiva dos espetáculos.

Além de promover a obra de Antonio Gades por todo o mundo, a companhia é a principal colaboradora da Fundação, contribuindo para o fomento das diferentes atividades para as quais foi criada, desde a organização de seminários e cursos sobre as coreografias do “maestro”, até a convocação de um Concurso Internacional Antonio Gades de Dança Espanhola.

Em agosto de 2005, a nova Compañia Antonio Gades apresentou-se no Teatro Romano de Verona (Itália) com Carmen, obtendo uma extraordinária acolhida por parte de crítica e público. Participou também da homenagem que a Fundação realizou no Teatro Nacional de la Zarzuela de Madri, apresentando alguns fragmentos de Bodas de Sangre, Carmen e Fuenteovejuna, recebendo o apoio das mais importantes instituições espanholas, e o carinhoso alento do público reunido naquele teatro.

Em janeiro de 2006, a companhia deu início a suas turnês, abrindo uma nova etapa que virá somar-se aos cinqüenta anos em que Antonio Gades, de forma incansável, levou a melhor dança espanhola por todos os teatros do mundo.

CARMEN

A versão para teatro de Carmen foi sendo concebida quase que paralelamente à filmagem da fita de Carlos Saura. O êxito obtido pelo filme sem dúvida animou Antonio Gades a realizar a sua versão teatral, obra-prima da dança espanhola que veio agregar-se ao seu repertório, que já contava então com duas obras de enorme peso artístico, Bodas de Sangre e a Suite de Flamenco. A estréia parisiense em 1983 foi um excepcional êxito de crítica e de público, situando Antonio Gades definitivamente na esfera dos mais importantes bailarinos e coreógrafos do mundo.

Os motivos que levaram Antonio a realizar este trabalho de criação se resumem em uma série de idéias que expôs nas diversas entrevistas coletivas que concedeu. Em sua opinião “Carmen não é uma mulher frívola nem uma devoradora de homens, mas uma mulher honesta que quando ama diz que ama e quando não ama diz que não ama. Ou seja: uma mulher livre. Carmen tem um conceito de classe, não tinha propriedade privada sobre seus sentimentos. Quando amava dizia e quando deixava de amar também. Além do que tinha um conceito tal da liberdade, que preferiu morrer a perdê-la. Carmen tem algo essencial que é muito diferente de tudo isto: seu conceito de classe e sua nobreza.”

A respeito do sucesso obtido em todo o mundo pela versão teatral, Antonio lembrava sempre a crítica na França, que dizia que “Merimée levou a Carmen para a França, mas nós voltamos a trazê-la para a Espanha. O genial bailarino não hesitava em afirmar que Carmen foi uma incompreendida, porque quando a obra foi escrita, em 1837, essa mulher escandalizou os puritanos e os que não conseguiam ver que ela representava a verdadeira emancipação da mulher. Don José é um fugitivo, um burguês que sai da sua classe e que não será fiel a ela. Tem aquele conceito arraigado da propriedade privada do amor. “Fiz Carmen porque eu não gostava daquela imagem estereotipada e falsa mas sim uma mulher que quando ama se entrega sem reservas; ela não abandona a sua classe, mesmo quando se encontra nas mais altas esferas.”

SUITE  FLAMENCA

Foi a partir dos bailados com que Antonio Gades começou sua carreira isolada, por volta de 1963, que se foram forjando os números que cinco anos depois passariam a ser a Suite Flamenca — oito números de dança flamenca tradicional sob o prisma de Gades. Esta Suíte era interpretada por sua companhia, da qual participaram, entre outros, Cristina Hoyos, sua parceira de dança durante mais de vinte anos, que veio, por sua vez, substituir Curra Jiménez, parceira de Antonio nos primeiros anos.

Esta Suíte era interpretada por sua companhia como segunda parte de uma Suite Espanhola em que dançavam a Jota, o Vito, a morte de Don Juan, o Sapateado de Sarasate, e outros números que a Fundação pretende “reconstruir” e montar nos próximos anos.

A Suite Flamenca consta de uma série de números que cobrem a estética da dança flamenca de forma surpreendente: solos, duos, danças de grupo, todas as facetas de dança flamenca, dentro da perspectiva de Antonio Gades. Excelente oportunidade para ver uma forma de dançar flamenco que já não se pratica, considerada como um clássico.

BODAS DE Sangre

Em 1974 Antonio Gades daria um passo gigantesco para a dança espanhola, com a criação de seu balé Bodas de Sangre, baseado na obra homônima de Federico Garcia Lorca, que por sua vez baseou-se em notícia recolhida de um acontecimento ocorrido em Nijar em 1928. A adaptação para balé foi feita por Alfredo Mañas, que já havia colaborado com Antonio dez anos antes, em Don Juan.

A companhia, que contava então com pouco menos de vinte e seis pessoas, seria a encarregada de encená-la; o local escolhido para a estréia mundial seria o Teatro Olímpico de Roma, no dia 2 de abril de 1974.

No que se refere à obra, o bailarino e coreógrafo afirmava: “Com Bodas de Sangre  quis homenagear o poeta, tendo que ir a Roma para estreá-la. Sou filho de uma cultura mediterrânea, que é uma cultura de ciúme, amor, morte, e que existe não somente no balé, mas na literatura, na pintura e em outras artes. O sentimento trágico é sempre uma constante. Bodas de Sangre é um filme autenticamente espanhol, uma tragédia impregnada de folclore. A obra lorquiana sempre me interessa, principalmente porque descreve em profundidade, densidade e intenções o povo andaluz.”

Antonio se referia a uma das cenas mais emocionantes do balé, a luta final entre Leonardo e o Noivo, que de certa forma sintetiza sua atitude diante do criativo e do interpretativo em sua arte: “Esta luta é o mais difícil que fiz em minha vida. Exige muito de mim, me exige integralmente. Quero sintetizar esta dor, dançar como o homem que vai morrer e recebe a morte com austeridade, sem sustos nem espetaculosidades.”

Seis anos depois da estréia do balé nos mais importantes teatros do mundo, Antonio Gades e Carlos Saura realizaram a versão cinematográfica do balé, que deu início à bem sucedida combinação de dança e cinema, e que fez da supracitada dupla uma das maiores divulgadoras da arte flamenca no mundo inteiro.

Bodas de Sangre foi encenada pelas mais variadas companhia de dança, entre elas o Ballet Nacional de España, o Ballet Nacional de Cuba, o Ballet de Nancy, o da Ópera de Roma, e a Companhia Andaluza de Dança. Agora é novamente a Companhia  Antonio Gades que coloca em cena uma das melhores obras do teatro dançado em espanhol, vanguarda do século XX, um clássico da dança contemporânea.

COMPAÑIA ANTONIO GADES

Diretora Artística: Stella Arauzo

Primeiros Bailarinos: Stella Arauzo, Adrian Galia

Solistas: Cristina Carnero, Maite Chico, Carolina Pozuelo, Cristina Villaplana,

Lola Guzman, Joaquin Mulero.

Corpo de Baile

Raquel Durán, Marita Martínez-Rey, Yolanda Rodríguez, Loli Sabariego,

Antonio Hidalgo, Miguel Lara, Elías Morales, Antonio Mulero Antonio

Ortega, Jairo Rodríguez.

Músicos

Cantores: Enrique Pantoja, Juañares, Manuel Chacón y Quini.

Guitarristas: Antonio Solera, Diego Franco y Camarón de Pitita

Presidente da Fundación Antonio Gades: Maria Esteve

Diretor técnico: Dominique You

Ensaiador e mestre: Antonio García Onieva

Som: Juan Miguel Cobos

Técnico de luzes: Roger Goffinet

Vestuário e adereços: Antonio Quintana

SITE OFICIAL: www.antoniogades.com

VIVO
A Vivo nestes últimos anos tem investido em projetos que oferecem cultura e entretenimento de qualidade, como o patrocínio de Mikhail Baryshnikov e sua companhia Hell’s Kitchen Dance, o grupo de Balé Fernanda Bianchini, que realiza trabalho com jovens dançarinos deficientes visuais em São Paulo e o tradicional Festival de Dança de Joinville, que contou com o apoio da operadora pelo terceiro ano consecutivo.

 

SERVIÇO

Brasília
Data: 25 de outubro

Local: Sala Villa Lobos

Horário: 21:00h

Programa: Carmen

Preço:

R$ 160,00
Vendas: Teatro Nacional Claudio Santoro: Sala Villa Lobos

Disque: 61 33256256/ 33256109

 

 

Rio de Janeiro
Datas: 26 a 28 de outubro

Local: Theatro Municipal Rio de Janeiro

 

Horários:

26/out
Horário: 20:30h
Programa: Carmen

 

27/out
Horário: 17:30 e 21:00
Programa: Carmen

 

28/out
Horário: 17:00
Programa: Bodas de Sangre + Suite Flamenca

 

Vendas: Theatro Municipal

Disque Dell`Arte: 32358545 / 2568 8742

www.ticketronic.com.br

 

Preços:

Frisa e Camarote – R$ 1,200.00
Balcão Nobre e Platéia – R$ 200.00
Balcão Simples – R$ 100.00
Galeria – R$ 60.00
 

São Paulo
Datas: 30 a 31 de outubro

Local: Theatro Municipal São Paulo

 

30/out
Horário: 21:00
Programa: Carmen

 

31/out
Horário: 21:00
Programa: Bodas de Sangre + Suite Flamenca

 

Vendas: Theatro Municipal

Disque Dell`Arte: (11) 6163-5087

 

Preços:

Setor I – R$ 200,00
Setor II – R$ 120,00
Setor III – R$ 60,00
 

Recife
Data: 03 de novembro

Local: Teatro UFPE Recife

Horário: 21:00

Programa: Carmen

Preço:

R$ 80,00
Vendas: Teatro UFPE bilheteria 09h às 13h e 14h às 17h30

Telefone venda: (81) 2126 8077

 

 

Salvador
Data: 06 de novembro

Local: Teatro Castro Alves Salvador

 

06/nov
Horário: 20:30
Programa: Carmen

 

Preços:

Filas A a P – R$ 80,00
Filas Q a Z – R$ 60,00
Filas Z1 a Z11 – R$ 40,00
Vendas: Teatro Castro Alves: 3339-8014

SAC Shopping Barra – 3264.5955/ SAC Shopping Iguatemi – 3450.5922

 

 

Curitiba
Data: 08 de novembro

Local: Teatro Guaíra CWB

Horário: 21:00

Programa: Carmen

 

Preços:

Platéia – R$ 140,00
Primeiro Balcão – R$ 100,00
Segundo Balcão – R$ 70,00
Vendas: Teatro Guaíra: 041 33047900/7982

DiskIngressos: 041 33150808

abertura vendas: 22/out (a confirmar)

 

 

Porto Alegre
Datas: 10 e 11 de novembro

Local: Teatro Bourbon

 

10/nov
Horário: 21:00hs
Programa: Carmen

 

11/nov
Horário: 19:00hs
Programa: Carmen

 

Preços:

Platéia baixa – R$ 140,00
Camarote – R$ 160,00
Plateia alta – R$ 110,00
Mezanino – R$ 80,00
Galeria – R$ 60,00
Vendas: Teatro Bourbon

Vendas: Telentrega Opus (51) 8401-0555 – de 2ª a 6ª, das 9h às 19h.

abertura vendas: 10/out


A MIDIORAMA é responsável somente pela ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO deste evento, não tendo qualquer envolvimento ou responsabilidade sobre a produção, organização, venda de ingressos, agenda ou programação.


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