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Confira como foram os Shows do Slipknot, Nightwish e System of a Down em São Paulo


Confiram como foram os shows das Deftones, System of a Down, Nightwish, Mastodon, Slipknot quando após o Rock in Rio marcaram presença em São Paulo em Shows espetáculares.

O mais interessante de acompanhar um festival como o Rock in Rio é que o fato de que 80% das bandas acabam fazendo shows em outras cidades e sempre a cidade de São Paulo ganha uma oportunidade de ver as bandas que passaram pelo festival. O RIR acaba tendo seu braço na capital Paulista e, com isso, temos outras oportunidades de ver as bandas em performances diferentes da apresentada na capital Fluminense.

Vários shows aconteceram em São Paulo e um especial ocorreu na Arena Anhembi no dia 25 de setembro, com a apresentação do Deftones e do System Of A Down ou SOAD, como queiram, e debaixo de uma chuva que pegou muita gente de surpresa e nem por isso o imenso público presente sequer esfriou em momento algum da noite.

A primeira atração da noite foram os americanos do Deftones que, formado por Chino Moreno, nos vocais,  Stephen Carpenter, na guitarra, Frank Delgado, nos samples, Keys Abe Cunningham, na bateria, e Sergio Vega, no baixo, estão em plena turnê do álbum Koi No Yokan e, no horário previsto, o que vem acontecendo na maioria dos shows, a banda subiu ao palco paulista.

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Fotos: Patricia Patah/Move Concerts

“Diamond Eyes”, assim como no Rock in Rio – e o set foi quase o mesmo -, seguida por “Rocket Skates” e o primeiro detalhe foi a camisa do Meshuggah, banda sueca de Metal Extremo, que o guitarrista Stephen usou durante a apresentação. O simpático e educado vocalista Chino Moreno apresenta o Deftones lembrando que a banda é da California e segue com o peso de “Be Quiet and Drive“.

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Fotos: Patricia Patah/Move Concerts

A banda tem uma boa presença de palco, menos Stephen, o guitarrista, que fica bem paradão na dele, apenas tocando ( e muito!!) além de chacoalhar a cabeça todo o tempo. Chino agradece por estar de volta à América do Sul e a música “Sextape”, sendo quase uma balada, bem mais lenta que o peso cadenciado e melódico característico da banda, deu uma variação de ritmo bem interessante no set apresentado.

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Fotos: Patricia Patah/Move Concerts

Em algumas músicas, Chino tocava a segunda guitarra, como em “Tempest” ou na intro pesada de “Swerve City”, que fez a galera agitar e também pular, e já na intro de “Change, com o público vibrando – foi a música com mais resposta do público presente. O vocalista pergunta quem estava pronto para o System Of A Down e o peso da faixa “Engine, misturando um rap com o vocal melódico deu uma interessante sonoridade, mesmo ao vivo teve o mesmo impacto que é a faixa em estúdio e, infelizmente, o tempo era curto e a seguinte “Headup” deu números finais à apresentação e certeza que muitos que não conheciam a banda na plateia foram conquistados pelo quinteto americano.

  1. Diamond Eyes
  2. Rocket Skates
  3. Be Quiet and Drive (Far Away)
  4. My Own Summer (Shove It)
  5. Sextape
  6. Knife Prty
  7. Tempest
  8. Swerve City
  9. Passenger
  10. Change (In the House of Flies)
  11. Engine No. 9
  12. Headup

Após o Show do Deftones, chegava a hora dos céus esfriarem a galera e uma senhora chuva caiu sobre todos no Anhembi. Rapidamente, mesmo com toda a água que caía, no horário previsto e informado pela produção no dia do show, alí estavam John Dolmayan, na bateria, Shavo Odadjian, no baixo,  Serj Tankian, nos vocais, e  Daron Malakian, nas guitarras. Eles já vêm ao microfone chamar o público de São Paulo, inflando a plateia ao cantar o refrão de “I-E-A-I-A-I-O” e a surpresa que me aguardava veio a cavalo: um Anhembi ensandecido cantando absolutamente tudo, sem exceção de faixa alguma por toda a apresentação.

Faixa a faixa foi rolando relativamente direto, e a  dobradinha de “Aerials” e “B.Y.O.B” impressionou por ser bem no começo e ver a excelente performance de todos, com as caretas fenomenais de Serj , vistas basicamente do telão, fazem todo o diferencial que o SOAD causa no público, mesmo com 11 anos sem lançar algo inédito e um set bem diferente do apresentado anos atrás quando estrearam no Brasil.

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Fotos: Patricia Patah/Move Concerts

As quebras constantes de ritmos na música do SOAD são muito interessantes e ai está a genialidade da banda, mesclando desde o pop rock ao death metal extremo, com letras sempre muito políticas e adicionando a toda essa salada elementos da música Armênia, já que todos tem sua descendência. Ao vivo, só trazem hits, como “Hypnotize”, “Desert Dance” ou a surpresa do set “Needles”.

O mentor e maior compositor da banda, Daron Malakian é o que mais se comunica com a plateia, brincando muito, sempre elogiando e não tinha como não fazer isso, pois a resposta do público realmente impressionava. Ele cantarola um dos grandes sucessos do final dos anos 70, “Physical”, de Olivia Newton John, para introduzir a pancada “Psycho”.

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Fotos: Patricia Patah/Move Concerts

Um dos maiores destaques foi a dobradinha “Chop Suey!”, com sua emblemática letra, escrita um pouco antes dos eventos de 11 de setembro, e a fantástica “Lonely Day”, este na voz de Daron, certamente foi um dos melhores momentos da apresentação.

Embora tenham sido quase 30 músicas, o show passou de maneira rapidíssima, daquele jeito que não se percebe que quase duas horas se passaram. Finalizaram o show ainda com duas pesadíssimas: “Toxicity! ” e “Sugar”. Realmente foi para não deixar pedra sobre pedra no Anhembi, finalizando um espetáculo poucas vezes visto em São Paulo.

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Fotos: Patricia Patah/Move Concerts

Um show de rock como deve ser, rápido, direto, sem frescura e com muito boa música. Agora é esperar que a banda volte e que nos brinde com outro CD digno da sua carreira repleta de clássicos.

  1. I-E-A-I-A-I-O
  2. Suite-Pee
  3. Attack
  4. Prison Song
  5. Know
  6. Aerials
  7. Soldier Side – Intro
  8. B.Y.O.B.
  9. Soil
  10. Darts
  11. Radio/Video
  12. Hypnotize
  13. Temper
  14. CUBErt
  15. ATWA
  1. Needles
  2. Deer Dance
  3. Bounce
  4. Suggestions
  5. Psycho
  1. Chop Suey!
  2. Lonely Day
  3. Question!
  4. Lost in Hollywood
  5. Vicinity of Obscenity
  6. Forest
  7. Cigaro
  8. Toxicity
  9. Sugar

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Fotos: Patricia Patah/Move Concerts

Continuando um fim de semana de peso e com muitos shows na cidade de São Paulo, o Nightwish voltava à Terra da Garoa e dessa vez estreando um show no Grupo Tom Brasil (Antigo HSBC Brasil). Mesmo com a chuva que caiu forte no dia anterior tivemos uma casa praticamente sold out.

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Endless Forms Most Beatiful é o nome do novo álbum e a tour teve cinco shows no Brasil, (Fortaleza, Rio de janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre). Este seria realmente o primeiro material composto para a voz de Floor Jansen e também primeiro com o músico Troy Donockley, (gaita irlandesa, flauta), além, claro, do líder Tuomas Holopainen (teclados), Marco Hietala (baixo e vocais), Emppu Vuorinen (guitarra e violão) e o novo baterista, Kai Hahto. Ao apagar as luzes para a mensagem de segurança da casa, o público foi aquecendo a voz.

De cara tivemos duas do novo álbum, “Shudder Before the Beautiful” e “Yours Is an Empty Hope”, além de “Ever Dream”. E o coro nas três primeiras músicas já impressionava e a banda sentiu essa energia vinda dos fãs e respondeu com muitos sorrisos de todos os músicos, pois não esperavam tão boa receptividade.

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Floor, visivelmente agradecida pela recepção, dá boas vindas a São Paulo era hora de relembrar os clássicos e o primeiro foi “She is My sin” seguido pela nova música “The Walder“.

The Islander“, outro clássico da banda, teve a intro diferenciada já que antes de anunciar a mesma,  a banda deixou apenas o baixista Marco Hietala no palco, que a introduz tocando praticamente metade dela sozinho em uma versão meso acústica, digamos assim, e disse que queria que o público fizesse mais barulho que o Rock in Rio e assim teve a prova de como ter um público na mão.

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Mais duas do novo álbum, afinal é o álbum de trabalho da banda com o single “Élan“, numa versão magnifica, e “Weak Fantasy” ficando bem interessante também em sua versão ao vivo.

Chegava a hora do momento intimista de Floor junto a seu público e podem até ter criticado a vocalista no Rock in Rio por antipatia no backstage, até pelas “péssimas perguntas” que os reporteres fizeram a banda, mas no palco ela esbanjou simpatia e carisma , sem contar o tão performatica que a vocalista é agitando muito mesmo e todas as qualidades possíveis ou etc… que poderíamos acrescentar aqui, pois foi dominadora do palco em que atuava, simplesmente perfeita. Enquanto discursava acabou entrando um sample e ela lembrou que aquele momento era o dela e com muita maestria  anunciou que a próxima seria sua música favorita, e pensamos , mais uma do disco novo, mas não, e a que veio foi a pesada “7 days to wolves” do Dark Passion Play.

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Uma trinca que literalmente derrubou a casa veio e de forma direta com “Storytime” , “I want my tears back” e quando pensei nossa, que sensacional, veio a intro de “Wishmaster” e os aplausos foram altíssimos. Eu pensava, que poucas vezes havia visto um público tão participativo e cantando inclusive as músicas do novo álbum lançado em março deste ano).

A presença de palco da banda dispensa comentários, são perfeitos, todo a estrutura e feita para que o público se de;leite nas quase duas horas de apresentação, a movimentaçao é constante, todos tem seus momentos e este diferencial realmente poucas bandas tem hoje em dia.

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Outro destaque indo mais para o final foi a faixa “The Greates Show on Earth“, que dos 25 minutos da música e 5 capítulos tocaram apenas o capítulo 2 e 3 e assim tivemos 10 minutos da maior música do novo álbum.

Triste em saber que o final estava próximo e assim tivemos a dobradinha “Ghost Love Score” e “Last Ride of the Day” que finalizaram uma obra prima e pela alegria dos músicos ao se despedirem do públicol era nítido a felicidade da banda em saber que aquele dia eles tinham acertado e muito.

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Um show inesquecível, e em uma semana em que temos muitas atrações na cidade algo tão emblemático e imprevisível como esse deixa viva a chama que o Rock, e proba que ele  é assim. surpreendente e inigualável.

Até penso que o set list de 2012 foi melhor, mas em termos de show e performance da banda esse superou e muito  a apresentação antiga.

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  1. Shudder Before the Beautiful
  2. Yours Is an Empty Hope
  3. Ever Dream
  4. She Is My Sin
  5. My Walden
  6. The Islander
  7. Élan
  8. Weak Fantasy
  9. 7 Days to the Wolves
  10. Storytime
  11. I Want My Tears Back
  12. Wishmaster
  13. Stargazers
  14. Sleeping Sun
  15. The Greatest Show on Earth
  16. Ghost Love Score
  17. Last Ride of the Day

O Terceiro dia de Shows com bandas que participaram do Rock in Rio e 2 anos desde sua última apresentação na cidade, os mascarados de Iowa conhecidos por Slipknot voltaram à terra da garoa,  e como sempre fazendo um show brutal e pesado e com convidados mais que especiais, pois ainda haveria a participação do Mastodon.

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Foto: Stephan Solon/Move Concerts-Midiorama

Era um Domingo fervoroso na cidade de São Paulo, calor foi tanto que causou uma tempestade durante o show da banda convidada para abertura, o quarteto Mastodon, que entrou bastante aplaudidos pelo público e era um dos grandes destaques que vinham pela primeira vez ao Brasil.

A primeira música a ser tocada foi a nova “Tread Lightly” música que abre o mais recente álbum da banda intitulado Once More ‘Round the Sun. Em seguida, o quarteto apresentou a música título do álbum e até como esperado  foi muito bem aceita e aplaudida pelo público, já que a banda é bem querida no Brasil e sempre requisitada a vir fazer um show por aqui.

O qualidade do som estava ótima, presenteando à todos que ali estavam e voltando no tempo, já que todas fases deveriam ser tocadas e executaram a harmônica “Blasteroid” do álbum The Hunter  lançado no ano de 2011.

Em seguida vieram “The Motherload”, “Chimes at Midnight” e “High Road”. Infelizmente pela forte chuva o show teve que ser interrompido, até pela segurança de todos mas isso claro touxe frustação aos fãs. A banda se recolheu por alguns minutos e logo voltou ao palco, mas infelizmente para apenas se despedir dos fãs.

Tread Lightly

Once More ‘Round the Sun

Blasteroid

The Motherload

Chimes at Midnight

High Road

Aqua Dementia

A chuva castigou o palco, o público, a cidade etc… mas voltando ao show o palco logo foi tomado pela equipe de limpeza e conseguiram ir tirando as poças d’água formadas no palco.

Enquanto o público aguardava com certa desconfiança e apreensão, a equipe limpeza foi bem aplaudida, o público vibrava com os gestos e acenos de alguns integrante da equipe e se divertiam com o agito da galera.

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Foto: Stephan Solon/Move Concerts-Midiorama

Serviço feito, palco menos ensopado, a ansiedade aumentava a cada segundo que se passava, e quando saiu a bandeira do Mastodon para dar lugar à banda principal da noite, a galera vibra ao ver todo o cenário montado para o show.

Alguns ajustes daqui, correria de alguns de um lado para outro, e de repente, abaixam as luzes e começa à tocar ao fundo a intro “XIX” … música de abertura do álbum 5.: The Gray Chapter.

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Foto: Stephan Solon/Move Concerts-Midiorama

O primeiro a subir ao palco foi o baterista Jay Weinberg, substituto do lendário Joey Jordison que teve sua saída anunciada em meados de Dezembro de 2013. Jay subiu tomando posse das baquetas e acenando para os fãs da banda que o aplaudiram muito. A euforia era enorme, os gritos aumentaram quando adentra ao palco o guitarrista James Root (Número #4) e começa a tocar as primeiras notas da música “Sarcastrophe”, logo foram subindo um a um os demais integrantes, Chris Fehn (Número #3 – Pinóquio), Shawn Crahan (Número #6 – Palhaço), Mick Thomson (Número #7 – Guitarra), Sid Wilson (Número #0 – DJ), Craig Jones (Número #5 – Sampler), Alessandro Venturella (baixo) e por último para delírio de todos, entra Corey Talor (vocalista) gritando o nome da cidade de São Paulo e  incendiando de vez a Arena Anhembi.

Com o público ligeiramente aquecido sem dó tocaram “The Heretic Anthem” fazendo todos cantarem juntos no refrão “… If you’re 555, I’m the 666!….” Logo em seguida veio a “Psychosocial”. Corey pega em mãos a bandeira do Brasil e agradece os fãs, diz que está feliz em voltar à cidade de São Paulo que é uma das suas favoritas e que também a cidade de São Paulo consegue ser tão vibrante e barulhenta quanto o Rock in Rio.

A galera toda vibra, enlouquece com as declarações do vocalista, e gritos de: “- Chupa Rock in Rio!” tomam toda a Arena. O já tão novo single “The Devil in I” incendeia literalmente, fazendo toda a galera que estava na grande sentir o calor dos canhões de fogo montados no palco.

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Foto: Stephan Solon/Move Concerts-Midiorama

Corey questiona o público “-Are you ready? Are you ready to lose your minds?” …  e assim Jay Weinberg (baterista) deu início a quebradeira de “AOV”, e literalmente até como pedido pelo vocalista o público enlouqueceu e agitou muito.

Para dar uma acalmada na platéia e diminuir um pouco a velocidade, veio uma música do álbum “Subliminal Verses”... a faixa “Vermillion” teve Corey Taylor andando por todo o cenário do palco, enquanto o público o ajudava a cantar. Emocionante.

Em mais uma pequena parada para conversar com os fãs, Corey pede aplausos ao Mastodon, que foi muito bem aplaudido pelo público. Corey diz que todos fazem parte de uma só família e complementa que nunca vão morrer pois são os fãs quem os mantem vivos e dedica a próxima música ao Heavy Metal… É começado então o riff de “Before I Forget”.

Em seguida veio “Sulfur” música do álbum All Hope Is Gone com forte introdução da bateria, e Jay Weinberg mostrou que não está no Slipknot pra brincadeira e tocou com vontade levantando elogios e aplausos dos fãs.

A galera grita pelo nome de Paul Gray (ex-baixista – falecido). Corey diz que São Paulo está no Top 3 das cidades que gritam mais alto por onde o Slipknot passou e  pede ajuda para cantar a próxima música, e que todos encham os pulmões e cantarem bem alto para que sinta no coração a vibração da música, que é nada mais nada menos que a “Duality”.

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Foto: Stephan Solon/Move Concerts-Midiorama

Em seguida veio a “Spit it Out” e como já é de costume, toda plateia se abaixou no meio da música para que quando Corey desse o comando todos pulassem insanamente. Depois brinca com os fãs e ensina a cantarolar a introdução da próxima música: “– Dun Dun Dé, Dun Dun Dé, Dun Dun Dé DÉ DÉ!!!” “Custer”.

Após essa pauleira a banda fez uma pequena pausa para que todos recuperassem a energia. Logo se ouvia “742617000027” e claro em seguida a prevista “Sic” e encerram o show matador com “People = S#!t” e o hino … “Surfacing”.

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Foto: Stephan Solon/Move Concerts-Midiorama

Outro show espetacular de uma banda que já solidificou-se com uma das maiores bandas do estilo Heavy Metal e a cada dia conquista mais fãs com shows impressionantes como esse, e certamente nosso país depois de todo esse feed back a banda claro que sempre estaremos na Turnê Mundial da banda.

Intro – XXI

Sarcastrophe

The Heretic Anthem

Psychosocial

The Devil in I

AOV

Vermilion

Wait and Bleed

Killpop

Before I Forget

Sulfur

Duality

Disasterpiece

Spit It Out

Custer

Intro – 742617000027

People = S#!t

Surfacing

 


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