Banda de Rap Rock, mas o que é isso? Oras, uma mistura de Rap com Rock (risos) – tocarão no Maximus Festival, no dia 7 de setembro, em São Paulo, no Autódromo de Interlagos.
Norte americana, precisamente de Los Angeles – Califórnia. Em tempos difíceis, esses caras já venderam mais de 2 milhões de discos nos Estados Unidos e cerca de 3 milhões de discos em todo o mundo!
Eles lançaram seu debut – “Swan Songs”, juntamente com seu CD/DVD ao vivo, Desperate Measures, em 2009. O segundo álbum de estúdio é American Tragedy, de 2011. O terceiro álbum de estúdio, Notes From The Underground saiu em 2013. Agora eles estão em divulgação do filho mais novo, Day Of The Dead, que foi lançado em 31 de março de 2015.
Todos os membros da banda usam pseudônimos e cada um deles tem uma máscara original, a maioria delas são baseadas no design comum de um goleiro de hóquei. O que torna o visual da banda bem interessante e teatral durante as apresentações.
Os membros, atualmente, consistem em Charlie Scene, Da Kurlzz, Danny, Funny Man, J-Dog, e Johnny 3 Tears. Explicando melhor:
Vocal e guitarra principal: Charlie Scene é o nome artístico de Jordon Terrell, que deriva de “Charlie Sheen”, seu ator favorito.
Vocal, bateria e percussão: Da Kurlzz é o nome artístico de Matthew Busek. Durante sua infância, seus colegas gozavam de seus cabelos crespos e, por isso, quando a banda estava sendo formada, perguntou a J-Dog: “Por que eu não me chamo Da Kurlzz?”
Vocal, guitarra e Teclado: Danny sempre foi o apelido de Daniel Murillo.
Vocal, guitarra, teclado, masterização e baixo: J-Dog se nomeou através de suas iniciais: ‘J’orel ‘D’ecker, (J-D = J-Dog).
Vocal: Johnny 3 Tears é o codinome de George Ragan. Tem esse codinome inspirado em seu apelido de infância.
Vocal: Funny Man é o apelido de Dylan Alvarez.
Como puderam perceber – MUITOS VOCAIS – risos. Todos cantam. Quanto a sonoridade desses caras, são uma mistura de muitas coisas, mas no geral misturam o hip hop com o rock alternativo e em alguns sons deixam um dance pairando no ar.
Desde o primeiro álbum, essa mistura vem mostrar a cara desses gringos. Vamos falar aqui um pouco do último álbum – “Day Of The Dead” – 2015.
Não sei vocês, caríssimos, mas, ouvindo o Hollywood, em geral eu me lembro do Linking Park. Apesar de soarem um tanto diferentes, usam da mesma base – dois vocais – um trabalhando o Rap – outro rasgado no drive e ainda alternam essa mistura entre eles. A bateria está quase sempre em balanço, guitarras com distorções diferentes do metal em si, mas com uso de drives, sim, elementos eletrônicos, efeitos sonoros e teclado. Desde os primeiros álbuns eles seguem esse esqueleto, preparando sons dentro desse limite característico, criando elementos peculiares para cada play. As letras, como no rap, costumam ser ácidas e criticas.
Já nesse novo álbum, vemos um pouco disso na faixa título, que ganhou um videoclipe bem legal:
No resto, o lance está mais dançante e um tanto puxado para o som mais eletrônico mesmo, é o que vemos em “War Child” e “Gravity”. “Dark Places” e “Take me home”, são também dançantes, mas um pouco menos “jump”.
Repertório Day Of The Dead:
- “Usual Suspects”
- “How We Roll”
- “Day Of The Dead”
- “War Child”
- “Dark Places”
- “Take Me Home”
- “Gravity”
- “Does Everybody in the World Have to Die”
- “Disease”
- “Party By Myself”
- “Live Forever”
- “Save Me”
- “Guzzle, Guzzle”
- “I´ll be there”
- “Let Go”
- “Sing”
- “Fuck The World”
In The End – rs – O álbum foi muito bem produzido e masterizado, mas está mais voltado para um hip hop do que para um rock. Para os que curtem, é uma banda interessante.
SERVIÇO – 1º MAXIMUS FESTIVAL EM SÃO PAULO:
Data: 7 de setembro de 2016, quarta-feira
Endereço: Autódromo de Interlagos (Interlagos/Av. Sen. Teotônio Vilela, 261, São Paulo/SP)
Horário: das 12h30 às 23h
Abertura dos portões: 11h
Classificação: 16 anos
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Por Imprensa do Rock
