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Felipe Rangel inspira melancolia e leveza, dando uma personalidade distinta ao som do The Gramophones: confira “Anna”


The Gramophones lançou recentemente o single e clipe de “Anna” em todas as plataformas de streaming via  El Rocha Records. “Anna” é uma balada inspirada naquela onda do começo dos anos 60, com os Beatles e Rolling Stones.

Após um hiato de 4 anos, em busca de novas influências e sons, a banda ressurge com uma roupagem diferente e com o desejo de se reunir e continuar sua busca pelo som que os motivou no começo de tudo.

A banda paulista, que surgiu em 2010 com a união entre o guitarrista e pianista Brunno Cunha e o vocalista Felipe Rangel, tem como desejo criar e buscar rock autêntico, consistente e verdadeiro.

O músico Felipe Rangel inspira melancolia e leveza ao cantar e compor um rock com pitadas de folk, dando uma personalidade distinta ao som da banda.The Gramophones segue na cena alternativa brasileira com uma carreira solida e de galgando cada vez mais seu espaço dentro e fora do país.

Conversamos com o músico sobre sua trajetória, influencias musicais, processo de criação, entre outras curiosidades. Confira!

Você e o The Gramophones apresentam uma sintonia e criatividade fora do comum. Como funciona a parceria de vocês como músicos e amigos dentro do projeto? Como começou essa parceria?
R:Somos muito amigos. Eu conheci o Brunno (guitarrista) em 2007. Temos um amigo em comum, Mateus Polati, que me chamou para cantar na banda deles, Cry Babies. Fiz um ensaio e já entrei pra banda kkkk A banda passou a se chamar Flavour e posteriormente viria a ser o The Gramophones. O Zé eu conheci quando o Brunno participou de uma outra banda, Projeto Caixa Preta. O Brunno era o tecladista da banda e o Zé era o baterista. Eu ia em todos os shows kkkkk por conta disso fiquei muito amigo da banda toda. Somos grandes amigos até hoje! E o Zé era o baterista perfeito para o som do The Gramophones, tinha que ser ele. Quando a Flavour acabou e decidimos criar o The Gramophones, faltava um baterista. O Mateus seguiu a vida e ficamos sem baterista. Nem pensamos, chamamos o Zé e o resto é história…

Dentro do cenário do rock, folk e alternativo brasileiro, você costuma acompanhar quais bandas? E sobre as estrangeiras, alguma atual que tenha lhe chamado a atenção ultimamente?
R: Acompanhei sim. Tenho muitos amigos que fiz no meio da música, sendo com o The Gramophones ou meu projeto solo (Felipe Rangel e Outros Motivos).Então eu acompanho o som dessa galera que criei amizade, gosto do som de todos, ouço sempre. Foda é citar as bandas aqui, que são muitas kkkk, e vou esquecer de algumas e seria injusto kkkkk. Bandas estrangeiras que tenho escutado bastante ultimamente são Larkin Poe, Tyler Bryant and the Shakedown, Blackberry Smoke e Reignwolf.

Que dica você daria a músicos brasileiros da cena, que têm medo de experimentar e inventar coisas novas em suas músicas?
R: Não tenha medo. Eu tinha essa mente “engessada” de só tocar rock, só ouvir rock, aquela coisa “brucutu” mesmo. Hoje escuto tudo, mesmo! E hoje em dia, se você não estiver de mente aberta para ouvir coisas novas e agregar isso pro teu som, com certeza não vão te escutar por muito tempo.

Como a música surgiu em sua vida? Quando que a vontade de cantar e compor brotou?
R: Meu pai era baixista e vocalista de uma banda, Acauã. Tocava rock nacional, era bem legal. E por tabela eu ouvia os discos dele né… Queen, Led Zeppelin, Elton John, Pink Floyd, etc…Curtia muito aquilo. E desde então meu sonho era ter uma banda e ser vocalista também. E consegui kkk.

Quais são as suas maiores influências musicais? Pra você qual é o maior frontman de todos os tempos?
R: São muitas bandas né… Mas a minha preferida de sempre é The Rolling Stones. Eles são a melhor banda de todos os tempos, na minha opinião. O maior frontman de todos os tempos, sem dúvida, foi o Freddy Mercury. Depois vem o Mick Jagger. E o maior artista de todos os tempos, na música, foi o Michael Jackson.

Sua linha vocal apresenta emoção e muita entrega. Você sempre compõe e cria sua linha vocal pensando de forma mais minuciosa ou elas acabam saindo naturalmente desse jeito?
R: Obrigado pelas palavras. As músicas saem naturalmente. Não tem dia certo, hora certa, receita… Simplesmente vem a idéia e aí vem tudo de uma vez, sem freio kkkk

Qual foi o melhor show da história do The Gramophones? conta pra gente.
R: Na minha opinião foi o show que fizemos no Beco, ali na Rua Augusta. Ótimo lugar pra tocar e tava lotado, galera curtiu o som, foi uma noite especial.Vale mencionar também um show que fizemos em Araraquara, era um festival grande, foi lindo também.

Qual é a sua faixa favorita da banda?
R: São duas kkkk. Roll The Dice e Dear Young Jane. Mas gosto de tudo que fizemos. Sou fã do nosso trabalho kkkk.

Os últimos lançamentos da banda estão tendo um feedback muito positivo tanto no Brasil quanto na mídia internacional. Como você recebeu essa resposta tão bacana sobre seu projeto musical?
R: Muito legal saber que sua música é escutada fora do seu país né, esse é um dos benefícios de se cantar em inglês, porque fica mais fácil de saber o significado das músicas. Eu acho mó barato, as vezes penso que não é real kkkk.

Quais os planos para 2021? Alguma previsão de lançar material inédito?
R: Temos material novo sim, tá no forno. Já gravamos tudo, vai ser um álbum totalmente ao vivo, foi gravado em Avaré – SP e conta com a participação de excelentes músicos. E temos aquele ansiedade de tocar para o público os novos sons né, voltar os shows e tal, vamos aguardar!!

 

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