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Filmes sobre o caso Von Richthofen ganham clipe com versão de clássico do Joy Division


Uma história que chocou o Brasil inteiro vai para as telonas do cinema

Previstos para estrear ainda no primeiro semestre deste ano, os filmes “A Menina que matou os pais” e “O Menino que Matou meus Pais” ganhou versões exclusivas do clássico “Love Will Tear Us Apart”, do Joy Division. Lançada no ano de 1980, a música foi regravada por Manu Pinto para o primeiro filme e por João Côrtes, para o segundo. Hoje (25) foi lançado também um clipe com as versões da música e cenas dos filmes.

A produção musical das novas verões é de Ed Côrtes, responsável pela trilha que conta ainda com músicas versões do Radiohead e de músicas originais de bandas nacionais como Charlie Brown Jr e O Rappa, que faziam muito sucesso na época em que os filmes acontecem. Gabriel Gurman, CEO da Galeria Distribuidora e coprodutor dos filmes, comenta a escolha: “Nosso foco era incluir na trilha sonora uma música internacional, para fazermos uma versão exclusiva para cada um dos filmes. Era importante que a letra estivesse, de certa forma, relacionada com a trama, e foi assim que chegamos em ‘Love Will Tear Us Apart’, um verdadeiro hino, cuja letra cabe totalmente no contexto da história.”.

Os filmes estrelados por Carla Diaz, que participou do BBB21, são baseados nos autos do processo do crime que chocou o Brasil, e têm roteiro de Ilana Casoy e Raphael Montes. “A Menina que matou os pais” conta a história do ponto de vista de Daniel Cravinhos, namorado de Suzane e considerado o executor do crime. “O Menino que matou meus pais” foca na história pela versão de Suzane Richthofen, filha do casal assassinado e considerada a mentora do crime.

Carla Diaz faz o papel de Suzane Richthofen

Em 2002, o casal de namorados Suzane von Richthofen (Carla Diaz) e Daniel Cravinhos (Leonardo Bittencourt) chocou o Brasil ao se declararem culpados pelo brutal assassinato dos pais de Suzane. Um drama de crime real sobre um dos casos de assassinato mais chocantes do Brasil. Baseados nos autos do processo, os dois filmes serão lançados simultaneamente e mostrarão pontos de vista diferentes do mesmo caso. Dirigidos por Maurício Eça, os longas têm produção de Marcelo Braga e roteiros da criminóloga Ilana Casoy (autora de “Casos de Família: Arquivos Richthofen”) e do escritor Raphael Montes.

Por A.Dayrell


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