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Infected Mushroom


Uma das maiores referências mundiais da música eletrônica fez 20 apresentações pelo Brasil em dezembro, apresentando nova formação na maior turnê já realizada no país: Rio de Janeiro, São Paulo, Florianópolis, Brasília, Goiânia, Belo Horizonte, São Luis, Fortaleza, Recife, Curitiba (Campo Largo) e Vitória, além de Juiz de Fora (MG), Camboriú (SC), Uberaba (MG), Itú (SP), Cambori (SP), Angra dos Reis (RJ), Atlântida (RS) e Búzios (RJ).

Quando o assunto é música eletrônica, o Infected Mushroom é uma referência mais do que obrigatória. Não é à toa que Erez Eizen e Amit Duvdevani ocupam hoje o 12º lugar na relação dos 100 mais importantes DJs do mundo, publicada pela revista DJ’s Magazine. Embora no momento eles estejam trilhando caminhos mais amplos – eles chegam ao Brasil com uma nova formação, tendo incorporado o guitarrista israelense Erez Netz e o percussionista brasileiro Rogério Jardim à banda – o Infected Mushroom foi o primeiro grupo egresso do Trance a fazer parte da lista da revista.

Em 2006, o grupo comemora mais uma data importante: os primeiros 10 anos de carreira, que contabilizam mais de meio milhão de discos vendidos – um número raro para o gênero – e um público superior a um milhão de pessoas em apresentações por todo o mundo. Para celebrar, nada melhor que uma turnê mundial, a “Becoming Insane Tour”, que já passou pela Europa, Israel, Ásia, Estados Unidos e chega agora ao Brasil: a partir do dia 1º de dezembro, eles farão 20 apresentações por aqui, de norte a sul do país.

O braço brasileiro da turnê passará pelo Rio de Janeiro, São Paulo, Florianópolis, Brasília, Goiânia, Belo Horizonte, São Luis, Fortaleza, Recife, Curitiba (Campo Largo) e Vitória, além de Juiz de Fora (MG), Camboriú (SC), Uberaba (MG), Itú (SP), Cambori (SP), Angra dos Reis (RJ), Atlântida (RS) eBúzios (RJ).

Essa não é a primeira vez que eles se apresentam por aqui. O grupo tem uma inacreditável legião de fãs espalhada por todo o país, o que garante a volta do grupo às pistas brasileiras: em sua última passagem pelo país, o Infected Mushroom tocou em raves gigantescas em 14 cidades brasileiras, totalizando um público superior a 100 mil pessoas.

Os 10 primeiros anos: mais de meio milhão de discos e um público superior a um milhão de pessoas coloca o grupo em uma posição rara na cena eletrônica
O Infected Mushroom está completando seus 10 primeiros anos na cena eletrônica internacional como uma das principais referências mundiais do gênero. Em suas apresentações por todo o mundo, eles já tocaram para um público superior a um milhão de pessoas, um número absolutamente fabuloso quando o assunto é música eletrônica. O que os torna diferentes dos demais são suas músicas, extremamente dançantes, caracterizadas pelas batidas marcantes, pelo uso de instrumentos ao vivo e vocais.

Suas apresentações “live” se transformaram em um parâmetro para DJs do mundo inteiro; enérgicas e contagiantes, levaram o grupo a triunfar em alguns dos maiores e mais conhecidos festivais de música do mundo, como o OMIX, no México, o Miami’s Ultra Festival, em Miami, a Tribe, de São Paulo e o Rio E-Music Festival no Rio de Janeiro, entre outros, sempre para platéias superiores a 20 mil pessoas.  Além disso, continuam a ser presenças obrigatórias regularmente nos mais importantes clubes do planeta, como o Brixton Academy, em Londres, o Koolhaus, de Toronto, e os Avalon de Nova Iorque e Los Angeles. O sucesso do grupo no circuito eletrônico internacional refletiu-se também em vendas fonográficas – mais de meio milhão de cópias vendidas em cinco álbuns independentes.

Formações sólidas em música clássica, além de influências e tendências semelhantes por inovações garantiram um entendimento perfeito entre Erez e Duvdev desde o começo
Erez e “Duvdev” se conheceram através de um DJ amigo de ambos, em 1996, na cidade de Goa, e a afinidade foi imediata, logo estavam fazendo sua primeira música juntos. Um ano depois começaram a comprar equipamento e adotaram o nome de Infected Mushroom, retirado de uma banda punk israelense que já havia terminado. Influenciados por bandas tão diferentes como o Metallica e o Depeche Mode, não tardaram a conseguir prestígio na cena musical local, apresentando-se em clubes e festas. Em meio à violência política do país, a música e as apresentações do grupo viraram um oásis de paz para a juventude local. “Hoje o governo de Israel financia as festas. Eles querem ver o povo se divertindo”, conta Erez.

Apesar do sucesso feito junto aos jovens, Erez e Duvdev não tinham sucesso junto às gravadoras, pouco dispostas a investir em um som trance de múltiplas influências, nunca ouvido antes. “Procuramos todos, as pequenas e as grandes gravadoras, e ninguém estava interessado. Felizmente a gente acreditava muito em nossa música, e continuamos insistindo.” A sorte mudou quando a dupla conheceu Avi Brand, dono do selo BNE, que resolveu investir no Infected. Em 1998, eles lançariam seu primeiro álbum, The Gathering, mas foi o segundo disco, Classical Mushroom, lançado em 2000, que abriria as portas da fama internacional para o Infected Mushroom. “O álbum era totalmente diferente do primeiro” diz Erez, que assim como Duvdev, tem uma sólida formação em música clássica.

O lançamento do trabalho na Europa e no Japão colocou o grupo definitivamente no cenário internacional – a crítica celebrou o trabalho como uma quebra da monotonia que havia na cena trance da época, exatamente pela adição de elementos clássicos à música eletrônica. “Nós conseguimos expandir nosso estilo, criando um som totalmente diferente do que o que havia na cena trance da época”, explica Erez. “No começo ninguém acreditava que aquilo daria certo, mas deu.”

Com o disco seguinte, B.P. Empire, lançado em 2001, eles deram um passo adiante. A combinação das múltiplas influências de sua música com o virtuosismo e a energia dos shows “live” venceram a resistência dos críticos e conquistariam uma nova legião de fãs nos Estados Unidos e na América do Sul. Em 2003, eles partiram para um projeto ainda mais audacioso – o álbum duplo Converting Vegetarians. Em 2004 foi a vez de I’m The Supervisor, que lançou o uso de vocais.

Os shows no país: Infected Mushroom apresenta uma nova formação com o guitarrista Erez Netz e o percussionista Rogério Jardim ao lado de Erez e Duvdevani

Nesta turnê brasileira, o Infected Mushrooom mostra sua nova formação, apresentando o percussionista brasileiro Rogério Jardim e o guitarrista israelense Erez Netz como parte da banda. Eles prometem incendiar mais umas vez as raves pelo Brasil à fora, com performances inesquecíveis, que vão mostrar arranjos de músicas antigas – feitos especialmente para esta turnê – além de músicas do disco mais recente, I´m the Supervisor, e também músicas de seu novo álbum, a ser lançado no início de 2007, Vicious Delicious.

O público brasileiro poderá finalmente conferir o atual trabalho que Erez e Duvdev vêm mostrando pelo mundo inteiro, ao se definirem no momento como uma banda de música eletrônica, explorando novos caminhos musicais com o uso de melodias contagiantes, percussão, guitarras eletrônicas e flamencas, Hip Hop e as dissonâncias do Thrash Metal.

Vivendo atualmente em Los Angeles, eles preparam um sexto CD e continuam em sua incessante busca por novidades. “Para nós a música é como um jogo de Playstation – a meta é sempre passar para o nível seguinte. Nossa busca hoje é a mesma do início da carreira – levar a música do Infected Mushroom ao maior número possível de pessoas, e descobrir novas sonoridades”, afirma Erez.

Discografia
Álbuns

The Gathering (1999)
Classical Mushroom (2000)
B.P. Empire (2001)
Converting Vegetarians (2003)
IM The Supervisor (2004)
 

EPs

Intelligate EP (1999)
Bust a Move EP (2001)
Classical Mushroom EP (2001)
B.P. Empire EP (2001)
Birthday EP (feat. Berry Sakharof) (2002)
Deeply Disturbed EP (2003)
The Other Side EP (2003)
Cities of the Future (2004)
Stretched (2005)
Compilações  e participações

Acid Killer: Isr-Aliens
Angel Jonathan: Yahel – For The People
Anyone Else But Me: Unidentified Forms of Sounds 2
Arabian Nights On Mescaline: GMS vs. Systembusters
Blue Rythmic Night: Space Mantra
Cat On Mushroom: Space Cats – Beam Me Up
Classical Mushroom: Israliens 2
Coolio Remix: Coolio EP
Crazy D: Isr-Aliens
Dainai: Moon
Devil Final Rmx: Unidentified Forms Of Sound
Dirty 80’s: Psysex – Hardcore Blastoff
Doremifas: Unidentified Forms of Sounds 3
Double Click: Israel’s Psychedelic Trance 5
Double Click (Piano Version): Unknown Album/Compilation
Dream Theatre: Space Mantra
Elation Station REMIX: Intercept Sound Enforcers Vol.1
Electro Panic: Yahel – Private Collection
Elevation: Another Life
Elm: Unidentified Forms Of Sound
Expose: Deck Wizards – Enhanced Reality
For The People: Yahel – For The People
Gamma Goblins RMX: Hallucinogen
Gravity Waves Rmx: Xerox – Freestyle
I See Myself: Unusual Suspects
Into The Matrix: Israliens 2
Look At Me: Voojo Rituals
Merlin (Global Cut): Contact Clubber Vol: 1
Millions OF Miles Away Remix: Oforia – Millions Miles Away EP
Ministering Angels: Contact Clubber Vol: 1
Montoya: Unidentified Forms Of Sound
Muddy Effect: Deck Wizards – Enhanced Reality
My Mummy Said: Space Mantra
One Absolute: Full On 3
Psycho Live Mix: Full On 4
Red Filter: Full On 5
Scotch: Voojo Rituals
ShakawKaw Remix (VibeTribe): Un:Balanced
Smahutta: Full On 6
Symphonatic: Tsunami
The End Of Infinity: Boom Bolenat
The Fly: Psychotropic
The Messenger: Kum Haras
The Messenger: Jorg On Mushroom
Tiwanacu: Kum Haras
Voices: Tsunami
Waves Of Sound: Full On 4
Wheels Of Time: Digital Dance Of Shiva
Where Is S: Destination Goa 7
Wider: Future Navigators II
LSD Story (Duvdev Rmx): GMS – The Remixes

Serviço:

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