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Jamie Cullum


Pela primeira vez no Brasil, a nova sensação do pop-jazz mundial, o cantor e pianista inglês Jamie Cullum se apresentou em setembro no Rio de Janeiro e em S.Paulo, com a participação especial de Maria Rita, no Via Funchal, dia 5, em São Paulo, e na Sala Cecília Meireles, dia 13, no Rio de Janeiro

A Vivo, maior prestadora de serviços de telecomunicações móveis do Hemisfério Sul, traz com exclusividade ao país aquele que é celebrado como uma das melhores revelações da música internacional nos últimos tempos, o inglês Jamie Cullum. O fenômeno do pop-jazz mundial, cantor e pianista é a atração do Vivo na Música.

Jamie Cullum já tem datas marcadas para suas primeiras apresentações no Brasil: ele chega ao país no início de setembro, para duas apresentações, uma no Via Funchal, dia 5, em São Paulo, e outra na Sala Cecília Meireles, dia 13, no Rio de Janeiro. A vinda do cantor faz parte do projeto Vivo na Música, da operadora Vivo, que nos últimos anos tem investido no segmento do jazz, já tendo trazido ao país Norah Jones (em 2004) e Diana Krall (em 2005). As apresentações do cantor no Brasil levam a assinatura das empresas EMO4 Entretenimento e da OGM.

Um grande fã da música brasileira – entre seus artistas preferidos estão Sérgio Mendes, Tom Jobim, Elis Regina e os Mutantes, Jamie Cullum vai realizar um sonho em sua passagem pelo país: encontrar-se,no palco, com Maria Rita, que fará uma participação especial nows shows do Rio e de São Paulo. Jamiesempre se declarou fascinado pela voz da cantora e, desde que se iniciaram as negociações para sua vinda ao país, afirmou que gostaria de algum tipo de colaboração com Maria Rita – desejo que a produção conseguiu viabilizar para as apresentações nacionais.

Além das apresentações patrocinadas pela VIVO em São Paulo e no Rio de Janeiro, Jamie Cullum também se apresentará em Curitiba no dia 2 de setembro, em Belo Horizonte no dia 4, em Porto Alegre no dia 10.

Jamie Cullum

Três anos de carreira, cerca de quatro milhões de álbuns vendidos em todo o mundo, vencedor de prêmios como o Brit Awards e o BBC Jazz Awards, o “cara” que roubou a cena no último Grammy, que já se apresentou três vezes para a rainha da Inglaterra: o currículo, impressionante, pertence a um garoto de apenas 26 anos de idade – o cantor e pianista inglês Jamie Cullum, apontado como o novo fenômeno do jazz mundial. Jazz com perspectiva Pop – a exemplo de cantoras como Norah Jones e Diana Krall, Cullum dilui o jazz em doses generosas de música pop – tudo temperado com um talento raro ao piano.

Seu carisma e desenvoltura no palco são surpreendentes. Suas apresentações ao vivo têm um toque performático, com Cullum batucando e martelando o seu piano, dando um ar arrojado e rebelde ao seu show. Seu disco Twentysomenthing vendeu mais de 2 milhões de cópias no mundo inteiro, tornando-se um dos álbuns de estréia mais bem sucedidos da história do gênero. No Brasil ele também é sucesso, e uma de suas canções, “Mind Trick”, estava na trilha sonora da novela “Belíssima”.

Nascido em Essex e criado em Wiltshire (Inglaterra), Cullum sempre foi obcecado desde a infância por todos os estilos de música, mas descobriu o jazz durante a adolescência e ficou fascinado na primeira vez que ouviu Miles Davis. Quando foi para a faculdade, Jamie trabalhava como cantor-pianista em pubs, hotéis, cruzeiros marítimos, e em qualquer outro lugar onde fosse contratado. Com um empréstimo estudantil, gravou seu primeiro álbum, que ele mesmo vendia nos locais onde se apresentava.

Jamie mudou-se para Londres e a Candid, um selo especializado em jazz, lançou seu segundo álbum, Pointless Nostalgic, agitando os círculos de jazz londrinos. Jamie seguia fazendo shows em todos os lugares possíveis até que a Universal Classics and Jazz foi conferir a movimentação em torno de seu nome. Pouco depois, assinou com Jamie um contrato de um milhão de libras, em abril de 2003.

Mesmo assim, ninguém poderia ter previsto que Twentysomething, (lançado em outubro de 2003) chegaria tão longe. Derrubando as barreiras entre o pop e o jazz, o álbum misturou arranjos tipicamente jazzísticos com algumas composições de Jamie, além de surpreendentes releituras para Jimi Hendrix e Jeff Buckley. Em poucos meses, dois milhões e meio de discos haviam sido vendidos, fazendo deTwentysomething o álbum de jazz que vendeu mais rapidamente na história da Grã-Bretanha, além de fazer o próprio Jamie o cantor de jazz mais vendido no reino.

Logo depois vieram os Estados Unidos. Jamie tocou por três semanas em um famoso local tradicional de jazz em Nova York e saiu numa turnê de seis semanas pelo país. Tocou em faculdades, auditórios pequenos e clubes de rock, de Nashville ao Canadá . Na Grã-Bretanha, três turnês de Jamie com lotação esgotada foram assunto do programa “The South Bank Show”, em rede nacional. Ainda tocou no Glastonbury Festival, coisa que há muito desejava.

Jamie esperava mesmo que esta platéia fosse notá-lo, mesmo que nunca tivessem ouvido jazz. “Me surpreendi com a maneira pela qual as pessoas abraçaram o jazz. Sempre tive a intenção de apresentá-lo e produzi-lo de modo a cativá-los“, explica. “O que eu gosto de fazer em música é misturar estilos e, felizmente, eu os combino com estilos que soam familiar às pessoas. Eu adoro música pop, então misturo jazz e música pop. Não para torná-la mais acessível, mas porque eu gosto de música. Acho que lido com ela de um jeito que as pessoas acham mais interessante.”

Uma das melhores conseqüências do sucesso foi a chance que Jamie teve de conhecer seus ídolos. De ícones do jazz como Dave Brubeck a Thom Yorke. Um destaque em particular foi conhecer o mega-produtor  Pharrell Williams no show do The Brits.

O novo álbum de Jamie, Catching Tales, é um disco de tirar o fôlego, que mostra a segurança conquistada nos últimos tempos. ”O álbum representa melhor o que sou e o que quero como músico“, diz Jamie. “Queria que a música falasse por si dessa vez, em vez de ter que explicá-la. Essa mistura do jazz com o pop parece que vai progredir bem. Quando era mais jovem, fazia isso tocando músicas melosas com guitarra acústica. Agora, aprendi a integrar melhor isso“, reflete Jamie. “No começo, achei que certas músicas não cabiam no formato jazzy, mas depois percebi que sim. Reafirmo minha crença de que o jazz dá a base para você fazer o que quiser. As pessoas me perguntam por que toco jazz: é porque podemos combiná-lo com diferentes elementos. Ele aceita a dance music, o rock, música pop, a clássica, funk, tudo. E eu mexo com tudo isso nesse disco.”

Junto com a cover da música ‘Catch The Sun’ dos Doves, Jamie combina várias músicas tradicionais do jazz com canções escritas por ele. “ Compus mais desta vez porque tinha tempo e a platéia que queria“, pondera ele. “Também cantei músicas tradicionais, mas quando fiz Twentysomething, pouca gente fazia isso. ”

Desta vez, Cullum estreou também novas parcerias. Na faixa “Get Your Way”, trabalhou com o famoso DJ de hip-hop Dan The Automator, do grupo Gorillaz. Já Ben, seu irmão, tocou baixo elétrico em muitas das faixas e colaborou muito com o seu bom-senso durante as gravações. “Ele é o melhor diapasão que há“, confirma Jamie.Eu levantava de manhã, ia para o meu estúdio, sentava lá ainda com a roupa de dormir e passava toda a tarde lá. Aí ele chegava, me mandava trocar de roupa, fazia um chá, deitava no chão para ouvir o que eu tinha feito e me dava sua opinião sincera. Esse disco não existiria sem ele.”

Além disso, Catching Tales apresenta o cantor/compositor Ed Harcourt, que colaborou numa das faixas prediletas de Jamie, “Back To The Ground”. “ É uma música típica de turnê que fala sobre voltar pra casa e se readaptar à vida“, recorda Jamie. “Enxugamos, literalmente, uma garrafa de vinho enquanto tocamos esse blues. Ele foi uma inspiração tão grande que esse impacto perdurou muito além daquela música. Quero, com certeza, continuar trabalhando com ele.”

Movido pelo grande entusiasmo de Jamie de começar de novo, Catching Tales marca o fim de dois anos malucos e o começo de um novo capítulo da extraordinária vida de Jamie Cullum.”É um grande salto e uma grande evolução em muitos sentidos”, pondera ele. “Cresci muito e acho que há um elo com o passado, assim como há um novo lado meu nesse disco. É uma mistura de todas essas coisas e um resumo verdadeiro do que eu sou. Não penso em números ou nas vendas mais do que pensei nos outros, só quero a chance de mostra o disco para as pessoas. Sinto tanto orgulho dele! Preciso apenas disso, agora.”

A Crítica

Jamie Cullum, O Beckham do Jazz” – Folha de São Paulo

Diversificado, tresloucado, competente” – O Globo

O talento conta muito, mas o impacto provocado por Jamie Cullum também deve muito à sua atitude no palco” – O Globo

Sinatra de tênis”  – O Globo

Jamie mostra um case espertíssimo: é fashion no figurino, põe pimenta no seu jazz pop e canta como se não houvesse amanhã” – Revista Veja

SERVIÇO

São Paulo

Data: 05 de setembro de 2006 (terça-feira)
Local: Via Funchal – Rua Funchal, 65 – Vila Olimpia
Horário: 21h30

Abertura da casa: 19h30

www.viafunchal.com.br

Horário da bilheteria: das 12h às 22h (de segunda à domingo)

PREÇOS

  • Platéia VIP:                  R$   350,00
  • Platéia 1:                     R$   250,00
  • Platéia 2:                     R$   200,00
  • Platéia 3:                     R$   150,00
  • Platéia Lateral:              R$   100,00
  • Mazanino Central:          R$   200,00
  • Mezanino Lateral:          R$   150,00
  • Camarote:                    R$   350,00

Cartões de Crédito: Visa, Mastercard, Diners e  * AMEX (American Express).
Cartões de  Débito:  * Visa Electron,   * Cheque Eletrônico da Rede 24 horas.
*Somente em nossa bilheteria.

Estudantes tem direito a 50% de desconto no valor do ingresso em qualquer setor da casa.

Os ingressos de estudantes são vendidos apenas nas bilheterias da Via Funchal; quantidades limitadas na forma da lei nº 11.355/93.

INFORMAÇÕES E VENDA

(11) 3089-6999 (Showare Call Center)
(11) 3897-4456 (Fui Passear)
www.viafunchal.com.br

Vendas online: www.viafunchal.com.br

Pontos de venda:

Show Tickets Shopping Iguatemi – 3º Piso – Somente Cartões de Crédito (Mastercard, Diners e Visa). Taxa de Conveniência: 15%

Newness (Livros e Revistas) – Av. Yojiro Takaoka, 4528 – Loja 02 – La Ville Mall (Alphaville-Santana do Parnaíba) – Somente Cartões de Crédito (Mastercard, Diners e Visa). Taxa de Conveniência: 15%

Vendas online: www.viafunchal.com.br

Capacidade: 3.141 lugares

Duração: 120  min.

Estacionamento na porta R$ 15,00 (c/manobrista) e antecipado na bilheteria R$12,00(c/manobrista)

Acesso Deficientes

Rio de Janeiro

Data: 13 de setembro de 2006 (quarta-feira)
Horário: 21:00 h
Local: Largo da Lapa 47 – Centro

Preços:

  • Platéia – R$ 350,00
  • Platéia Superior – R$ 250,00

Desconto: 50% para estudantes e terceira idade

Os ingressos já estão sendo vendidos na bilheteria da Sala Cecília Meireles

Horário da bilheteria: de segunda a sexta, de 13h às 18h.

Call Center para compra de ingressos: Ingresso.com: (21) 3211-7070


A MIDIORAMA é responsável somente pela ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO deste evento, não tendo qualquer envolvimento ou responsabilidade sobre a produção, organização, venda de ingressos, agenda ou programação.


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