press

Kirov Ballet faz apresentação na Quinta da Boa Vista no feriado de 7 de setembro


Com ingressos esgotados para a temporada carioca no Theatro Municipal, a maior companhia de balé do mundo fará apresentação gratuita na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro, no feriado de 07 de setembro, a partir das 17h. Abrindo e espetáculo, a Cia Brasileira de Ballet.

Com os ingressos esgotados para sua temporada carioca, que acontece entre os dias 31 de agosto e 04 de setembro, no Theatro Municipal, o Ballet Kirov, principal companhia de dança em todo o mundo, fará uma nova apresentação na cidade, e desta vez, gratuita. Ela vai acontecer no feriado do dia 07 de setembro, às 17h30, na Quinta da Boa Vista.

“É um presente para os cariocas e os nossos visitantes que estiverem no Rio no feriado”, destaca o prefeito Eduardo Paes, que viabilizou a apresentação, através da RIOTUR, junto à produtora nacional da turnê, a Dell´Arte Soluções Culturais, e ao Bradesco Seguros, que patrocina toda a turnê nacional. A apresentação conta ainda com o apoio da GLOBO RIO

Estamos felizes em proporcionar a cidade e seus visitantes um espetáculo de rara beleza e rica tradição”, frisa Eduardo Paes. “O Rio de Janeiro cada vez mais assume seu papel de servir de palco para grandes eventos internacionais e manifestações culturais do porte do Ballet Kirov do Teatro Mariinsky, de São Petersburgo, a mais celebre companhia de dança do mundo. A iniciativa conta com a valiosa parceria do Bradesco Seguros, que também entende a importante função da cultura para o desenvolvimento da sociedade”.

Esta é a quarta turnê do Ballet Kirov no país, a primeira nos últimos 10 anos. E será a segunda vez que eles se apresentam gratuitamente para o público carioca – na temporada brasileira de de 1998 eles fizeram uma apresentação gratuita para 50 mil pessoas na Enseada de Botafogo.

A apresentação na Quinta da Boa Vista no feriado de 7 de setembro

Programa do Kirov Ballet no dia 7 de setembro, a partir das 17 horas:

  • Chopiniana
  • 2º Ato do “Lago dos Cisnes”

Para a apresentação gratuita na quinta da Boa VIsta, eles dançarão “Chopiniana”, balé com música de Chopin coreografado pelo lendário Michel Fokine e o segundo ato do célebre “Lago dos Cisnes”, com música de Pyotr Tchaikovsky, libreto de Vladimir Begichev e Vasily Geltzer, coreografia de Marius Petipa e Lev Ivanov (1895) e figurinos de Galina Solovieva.

Programa de abertura da  Cia Brasileira de Ballet:

  • Capricho Espanhol
  • Harlequinade

Antes da apresentação do Kirov, a Cia Brasileira de Ballet fará a abertura do espetáculo, dançando “Capricho Espanhol”, com música de Jules Massenet e “Harlequinade”, com música de Ricardo Drigo, ambas remontagens do diretor Jorge Teixeira. Criada há dez anos por Jorge Teixeira, a CBB é um projeto que visa a inclusão social através da dança e já se destaca no panorama da dança nacional como um celeiro de novos e grandes talentos.

O Secretário de Turismo da cidade, Antonio Pedro Viegas Figueira de Mello, aposta em uma apresentação histórica: “Será um evento único, de rara beleza e muita emoção, para um público de todas as idades. Uma celebração perfeita que reúne a tradição de uma companhia com 300 anos de história e a beleza de um dos cartões postais da cidade maravilhosa”.

A nova turnê do Kirov pelo país, que assim como as anteriores leva a assinatura da Dell´Arte Soluções Culturais, começou no dia 23 de agosto e vai até o dia 10 de setembro, com 16 apresentações em três capitais – São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

Símbolo do balé clássico em todo o mundo, a mais aclamada companhia de todos os tempos, o  Kirov Ballet é também uma história de tradição e sucesso que tem 273 anos. Em seus palcos surgiram os maiores balés de todos os tempos, espetáculos como “Don Quixote” e “La Bayadère” e três grandes peças assinadas por Tchaikovsky, “O Lago dos Cisnes”, “A Bela Adormecida” e “O Quebra-nozes” — ainda hoje entre os maiores sucessos da companhia. Nos palcos do Kirov nasceu também a genialidade dos maiores bailarinos da história, como Anna Pavlova, Vasláv Nijinsky, Rudolf Nureyev, Natalia Makarova e Mikhail Baryshnikov.

Tanta excelência transformou a companhia em um padrão para o mundo inteiro – o mais alto patamar que um bailarino pode almejar e conquistar. Pertencer ao Kirov é pertencer ao “dream team” da dança mundial, ter seu nome inscrito na história da dança. Suas apresentações nos cinco continentes são eventos disputados, que não decepcionam os mais exigentes amantes da dança mundial. Assim foi em suas três passagens anteriores pelo Brasil, em 1996, 1998 e 2001, assistido por mais de 120 mil pessoas, incluindo uma apresentação ao ar livre, realizada na temporada de 2001 na Enseada de Botafogo, para mais de 30 mil espectadores, a maior apresentação de um balé clássico no país.

Patrocínio da Bradesco Seguros foi essencial para o retorno da companhia ao Brasil

Com o patrocínio da Bradesco Seguros, que viabilizou este ano em agosto e setembro o aguardado retorno da companhia ao país – envolvendo cerca de 100 bailarinos e 40 técnicos do Teatro Mariinsky– para apresentações em 3 capitais, a atual turnê é mais uma realização da Dell’Arte Soluções Culturais, que também foi a responsável pelas outras três turnês brasileiras.  O Kirov se apresenta no Theatro Municipal de São Paulo de 23 a 28 de agosto; no Theatro Municipal do Rio de Janeiro de 31 de agosto a 5 de setembro; e no Palácio das Artes de Belo Horizonte de 08 a 10 de setembro. No programa das apresentações brasileiras, o clássico Lagos dos Cisnes, cartão de visitas inigualável da companhia, e um Gala, que será visto no dia 26 de agosto em São Paulo e no dia 05 de setembro no Rio de Janeiro.

Dirigido atualmente por Yuri Fateev, que procura manter o repertório clássico e romântico da companhia, promovendo paralelamente uma abertura para os coreógrafos mais modernos do ocidente, o Kirov Ballet possui atuamente cerca de 200 bailarinos.

O Lago dos Cisnes

O Lago dos Cisnes, com a música de Tchaikovsky, estreou em 4 de março de 1877 no Teatro Bolshoi de Moscou. A história se concentra na princesa Odette, transformada em cisne pelo bruxo Rohbart. À meia noite, ela e suas companheiras retomam a forma humana. Em uma destas ocasiões, Odette encontra e se apaixona pelo príncipe Siegfriend. A partir daí, a história se desenrola até o trágico final. Tchaikoskvy deu harmonia à narrativa e à dança, permitindo que a música estivesse intimamente ligada a todos os momentos da tragédia.

Com a genial música de Pyotr Tchaikovsky, libreto de Vladimir Begichev e Vasily Geltzer, o Lago dos Cisnes, que será apresentado com a coreografia original de Marius Petipa e Lev Ivanov de 1895, com a direção artística de Konstantin Sergeyev, design de Simon Virsaladze e figurinos de Galina Solovieva, é uma das maiores jóias do repertório da companhia de 273 anos.

A história do Kirov Ballet

A história da mais celebrada companhia de balé do mundo começou com Jean-Baptiste Landé em 1738. O mestre de dança francês chegou a São Petersburgo a chamado da Imperatriz Anna Ioannova, com uma missão específica: fundar uma escola de dança. Esta instituição, origem da famosíssima Academia de Balé Vaganova, era destinada aos filhos dos criados do palácio. Ou seja – o nobre balé russo, já com 273 anos de existência, nasceu plebeu. O desejo da Imperatriz Catarina II, que sucedeu a Anna Ioannova, era fazer de São Petersburgo a capital cultural do Norte Europeu, rivalizando com a fervilhante Viena da Imperatriz Maria Teresa. O primeiro passo foi promulgar um decreto transformando o Teatro Bolshoi em Teatro Mariinsky, cuja função seria abrigar e fomentar o desenvolvimento das artes da ópera e do balé na capital de seu império. Catarina não poupou esforços. Foram chamados os mais importantes mestres de bailado da Europa Ocidental, cuja marcante influência seria determinante na criação do balé russo. De Viena vieram alguns dos mais importantes mestres de dança da época: Franz Hilverding chegou em 1758, sendo sete anos mais tarde substituído por Gasparò Angiolini que, por sua vez, cedeu o posto em 1786 a Charles Le Picq, ex-discípulo e ferrenho rival do grande Noverre.

Paulo I, que sucedeu a Catarina II no trono russo, deu seqüência à política de sua mãe. Trouxe de Paris aquele que pode ser apontado como o arquiteto do balé de São Petersburgo nas primeiras décadas do século XIX: Charles Louis Didelot, que assumiu o posto em 1801, permanecendo nele por trinta anos. Em sua gestão foram produzidos cerca de quarenta balés, a maioria deles seguindo a moda vigente e buscando inspiração no filão mitológico. Já traziam, porém, o germe do novo: diminuía o distanciamento das personagens, que ganhavam humanidade e paixão, anunciando a Era Romântica.

Era esse o ambiente reinante quando lá chegaram, em 1837, em meio a uma grande agitação cultural, o coreógrafo Filippo Taglioni com sua irmã, a bailarina Maria Taglioni. Logo o público russo conheceria também a dramaticidade apaixonada de sua rival, Fanny Elssler. Quatro anos depois, desembarcava na cidade Christian Johannsen, discípulo de August Bournonville.

Em 1842, apenas um ano após sua estreia parisiense, Giselle era produzida em São Petersburgo — a bem da verdade, em uma versão pirata e inadequada. Alguns anos depois, em 1848, a chegada à cidade do gênio do balé romântico, o coreógrafo Jules Perrot, revolucionaria o balé no país. Ele ficou na cidade por onze anos, sendo o grande responsável pela introdução do balé romântico na companhia. Durante a gestão de Perrot, o repertório do Teatro Bolshoi foi ampliado com muitas de suas principais obras-primas, balés que a companhia preservou a partir de então, ainda estão presentes em seu repertório. Foi ele também o responsável pela volta do ballet d’action, incorporando o uso romântico dos contrastes no caráter das danças.

Perrot foi sucedido no posto por outro excelente mestre de bailado, Arthur Saint-Léon, que também permaneceu em São Petersburgo por uma década, criando e remontando balés e supervisionando a crescente força e beleza do estilo de dança da então capital imperial. A imaginação não era seu forte, mas possuía grande facilidade para adaptações. Das suas obras maiores, apenas Coppélia sobreviveu.

Mas foi Marius Petipa — seu sucessor como primeiro mestre de bailado de Sua Majestade Imperial o Tzar — o responsável pela grande eclosão do balé russo e pela criação de espetáculos que ainda hoje encantam o público. Petipa tinha 29 anos quando chegou a São Petersburgo em 1847, como bailarino e coreógrafo. Ele trabalhou com Perrot, aprendendo muito sobre a criação de bailados dramáticos. Na época de Saint-Léon já atuava como segundo mestre de bailado, vendo sua ambição concretizar-se em 1869, ao ser nomeado primeiro mestre de bailado, posto que ocuparia até 1903.

A grande contribuição de Petipa foi ter logrado realizar a síntese de dois estilos de dança estrangeiros: o italiano e o francês, que eram diametralmente opostos — o primeiro deles caracterizado pela exibição de força e personalidade e o outro pela graça e elegância do movimento. Esta simbiose, aliada aos temas russos e a sua música apaixonada, deu origem a um produto híbrido: o balé acadêmico russo, que reunia o melhor de todos os mundos. A arte da dança deve ainda a Petipa o equilíbrio entre mímica e dança, os ensembles do corps de ballet e as regras precisas na sequência do pas de deux.

Ao apagar das luzes do século XIX, os bailarinos russos já rivalizavam e até superavam os virtuosos italianos. Foi nesse momento que a arte do balé conheceu um certo declínio em alguns centros da Europa Ocidental, passando a ser considerada apenas como um acessório das óperas, uma insensata exibição de bandos de bailarinas. Em São Petersburgo, porém, o balé mantinha um padrão de excelência e qualidade com obras-primas de Petipa como A Bela Adormecida ou La Bayadère.

Mas a revolução política e o sopro da renovação que estavam no ar na aurora do século XX não poderiam deixar de atingir o Ballet de São Petersburgo. Eles estão presentes na obra e teorias de Mikhail Fokine e, eventualmente, nos esforços de Sergei Diaghilev que, com seus “Ballets Russes”, seria o grande arauto da nova estética em 1909. O balé renascia para as platéias europeias. Produtos da escola de São Petersburgo como Karsavina, Pavlova e Nijinsky lideravam uma nova onda de genialidade na dança, impondo — baseados em seus talentos fabulosos e nas aventuras e criatividade da empresa de Diaghilev — uma nova imagem do balé russo.

Internamente, o balé de São Petersburgo também sofria alterações radicais. A nova sociedade emergente da revolução de 1917 demandava uma nova arte. Quando a cidade tornou-se Leningrado e o Teatro Mariinsky foi rebatizado como Teatro Acadêmico — ele só viria a ser chamado Kirov após o assassinato do político homônimo em 1935 — o balé defrontou-se com o desafio de sua nova identidade e tarefas.

Nos anos 20, a partir dos trabalhos de preservação da tradição do balé — coordenados pela grande professora Agrippina Vaganova e pelo Comissário Anatoli Lunacharsky, com a colaboração dos mestres de bailado e bailarinos — nascia o balé soviético, agora orientado para a nova audiência proletária. O surgimento da altamente dotada Marina Semyonova, egressa das classes de Vaganova, e o subsequente aparecimento de Galina Ulanova e Natalya Dudinskaya, além dos experimentos coreográficos de Fiodor Lupukhov, Vasili Vainonem, Rostislav Zakharov e Leonid Lavrovsky, aliados ao talento de astros masculinos como Vladimir Ponomarov, Vakhtang Chabukiani e Konstantin Sergeyev, levaram às realizações que fizeram a companhia ser o que hoje representa para a história do balé mundial.

O Teatro Kirov e seu balé sempre foram uma força vital. Durante a guerra, com o cerco de novecentos dias sofrido por Leningrado (que danificou seriamente o teatro), foi necessário evacuar a maioria do balé para Perm. Com a volta da paz, os coreógrafos e bailarinos da companhia puderam novamente assumir sua importância central. Leonid Jacobsen e Yuri Grigorovich viriam a fazer experimentos coreográficos, enquanto o diretor da companhia, Konstantin Sergeyev, permaneceu o mestre das tradições clássicas do repertório.

Em 1977, Oleg Vinogradov foi nomeado coreógrafo chefe e diretor do balé, posto que manteve por vinte anos. Nesse período, realizou várias encenações para a companhia, entre elas O Inspetor do Governo, Potemkin e O cavaleiro com pele de tigre. Supervisionou a expansão do repertório do Kirov para incluir obras importadas, especialmente balés de George Balanchine, bailarino nascido e educado em São Petersburgo e que fora membro do grupo de balé até deixar a Rússia, em 1924.

Em 1996, o Kirov Ballet passou a responder à direção geral do regente e diretor da companhia de Ópera Kirov, Valery Gergiev. Em sua combinação de funções, Gergiev passou a ficar cada vez mais envolvido com as atividades artísticas do grupo de balé. Com o fim do comunismo, a queda das barreiras ideológicas e a crescente integração da Rússia ao bloco ocidental, o Kirov Ballet  do Teatro Mariinksypermanece um marco e referencial obrigatório para todo o mundo do balé. Mais que um santuário da dança clássica, a companhia é uma constante fonte de inspiração, um patrimônio cultural mundial da arte da dança, reverenciado em todo o mundo.

Programa

O LAGO DOS CISNES

Música de Pyotr Tchaikovsky
Libreto de Vladimir Begichev e Vasily Geltzer
Coreografia de Marius Petipa e Lev Ivanov (1895)
Revisão de Coreografia e Direção Artística de Konstantin Sergeyev
Design de Simon Virsaladze
Figurinos de Galina Solovieva

GALA

CHOPINIANA
Musica de Frederic Chopin
Coreografia de Michel Fokine (1908)
Versão revisada por Agrippina Vaganova (1931)
Design (baseado nos esquetes originais) de Orest Allegri

SIMPLE THINGS
Musica de Arvo Pert
Coreografia de Emil Faski
Figurinos de Jerome Marchand

DIVERTISSEMENT
Auber
Música de D. Auber
Coregorafia de V. Gvovsky
Cachucha (do balé “Le diable boiteux”)
Música de K. Gide
Coreografia de F. Elssler
The Russian dance
Música de  P. Tchaikovsky
Coreografia de K. Goleyzovsky
Pas de Deux (do balé Carmen)
Música de Georges Bizet (arranjos de Rodion Shchedrin)
Coreografia de A. Alonso
Pas de Deux (de “Don Quixote”)
Música de L. Minkus
Coreografia de A. Gorsky (1902) e M. Petipa

Kirov Ballet – Teatro Mariinsky de São Petersburgo – Turnê Brasil 2011

Patrocínio: Bradesco Seguros (www.bradescoseguros.com.br)

Realização: Dell’Arte Soluções Culturais (www.dellarte.com.br)

Theatro Municipal de São Paulo

23 de agosto – 3ª feira – Lago dos Cisnes
24 de agosto – 4ª feira – Lago dos Cisnes
25 de agosto – 5ª feira– Lago dos Cisnes
26 de agosto – 6ª feira– Gala
27de agosto – sábado– Lago dos Cisnes
28 de agosto – domingo – Lago dos Cisnes

Theatro Municipal do Rio de Janeiro

31 de agosto – 4ª feira– Lago dos Cisnes
1º de setembro – 5ª feira– Lago dos Cisnes
2 de setembro – 6ª feira– Lago dos Cisnes
3 de setembro – sábado – Lago dos Cisnes
4 de setembro – domingo – Lago dos Cisnes
5 de setembro – 2ª feira– Gala

Palácio das Artes (Belo Horizonte)

8 de setembro – 5ª feira– Lago dos Cisnes
9 de setembro – 6ª feira– Lago dos Cisnes
10 de setembro – sábado – Lago dos Cisnes

Serviço

SÃO PAULO

Local: Theatro Municipal São Paulo
Endereço do Theatro:
Praça Ramos de Azevedo, s/nº, Centro

Dias e horários:

Lago dos Cisnes:
23, 24 e 25 de agosto (terça, quarta e quinta-feira) às 21h
27 de agosto (sábado) às 20h
28 de agosto (domingo) às 17h

Gala:
26 de agosto (sexta-feira) às 21h

Vendas:
Theatro Municipal
Endereço do Theatro: Praça Ramos de Azevedo, s/nº, CentroI
nformações: 11 3397-0300 Bilheteria: 3397-0327
Segunda à sexta das 10h às 19h, ou até o início da apresentação
Sábados, domingos e feriados das 10h às 17h, ou até o início da apresentação
Tel: 4002-0019
www.ingressorapido.com.br

Ingressos à venda

Classificação etária: livre

Preços Lago dos Cisnes (com orquestra):

  • Setor I:                 R$ 390,00 (791  lugares)
  • Setor II:                R$ 230,00 (205  lugares)
  • Setor III                R$ 150,00 (584  lugares)

Preços Gala (Sem orquestra):

  • Setor I:                 R$ 340,00 (791   lugares)
  • Setor II:                R$ 200,00 (205   lugares)
  • Setor III:              R$ 130,00 (584   lugares)

20% desconto:
Assinantes Estadão
Funcionários + clientes + corretores  Bradesco Seguros

40% desconto:
Na compra ingresso paras os 2 programas: Lago dos Cisnes e Gala

  • Setor I:                R$ 438,00 (791   lugares)
  • Setor II:               R$ 258,00 (205   lugares)
  • Setor III:              R$ 168,00 (584   lugares)

* descontos não cumulativos

Duração Lago dos Cisnes: 190 min. c/ 2 intervalos

RIO DE JANEIRO

Local: Theatro Municipal
Endereço Teatro:
Praça Floriano, s/nº, Centro

Dias e horários:

Lago dos Cisnes:
31 de agosto (quarta-feira) às 20h30
01 e 02 de setembro (quinta e sexta-feira) às 20h30
03 de setembro (sábado) às 21h
04 de setembro (domingo) às 17h

Gala:
05 de setembro (segunda-feira) às 20h30

Vendas:
Disque Dell`Arte: 32358545 / 2568-8742
www.theatromunicipal.rj.gov.br

Ingressos à venda

Classificação etária: livre

Preços Lago dos Cisnes (com orquestra):

  • Frisa e camarote             R$ 2.400,00         (140 lugares)
  • Platéia                                R$ 400,00            (407 lugares)
  • Balcão nobre                    R$ 400,00            (330 lugares)
  • Balcão superior                R$ 250,00            (500 lugares)
  • Galeria                               R$ 150,00            (724 lugares)

Preços Gala (Sem orquestra)

  • Frisa e camarote             R$ 2.100,00 (140 lugares)
  • Platéia                                R$ 350,00    (407 lugares)
  • Balcão nobre                    R$ 350,00    (330 lugares)
  • Balcão superior                R$ 230,00    (500 lugares)
  • Galeria                                R$ 100,00    (724 lugares)

50% desconto:
Funcionários + clientes + corretores  Bradesco Seguros
Assinantes O Globo

Duração Lago dos Cisnes: 190 min. c/  2 intervalos

BELO HORIZONTE

Local: Palácio das Artes
Endereço Teatro:
Avenida Afonso Pena 1.537, Centro

Dias e horários:

Lago dos Cisnes:
08, 09 e 10 de setembro (quinta, sexta e sábado) às 20h30

Vendas:
Palácio das Artes
Informações: (31) 3236-7400
Bilheteria: segunda-feira a sábado, de 10h às 21h, e aos domingos e feriados, de 14h às 20Call Center Dell´Arte: 4002-0019 (custo de ligação local)
Site: http://www.fcs.mg.gov.br/home/default.aspx

Ingressos à venda

Classificação etária: livre

Preços Lago dos Cisnes (com orquestra):

  • I                             R$ 250,00 (430 lugares)
  • II                             R$ 250,00 (624 lugares)
  • superior                R$ 160,00 (500 lugares)

Primeiro lote 3x sem juros no cartão até 06/08
Segundo lote 2x sem juros no cartão depois de 07/08

10% desconto:
Assinantes Estado de Minas na compra de ate 2 ingressos

20% desconto:
Funcionários + clientes + corretores  Bradesco Seguros
Duração Lago dos Cisnes: 190 min. c/ 2 intervalos


A MIDIORAMA é responsável somente pela ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO deste evento, não tendo qualquer envolvimento ou responsabilidade sobre a produção, organização, venda de ingressos, agenda ou programação.


Formulário de credenciamento


Instituição

Editoria

Credenciado 1


Deixe seu comentário


Envie sua matéria


Anexar imagem de destaque