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Série O Globo Dell’Arte Concertos Internacionais 2014 apresenta Orquestra Filarmônica de Dresden


Dirigida por Michael Sanderling, a aclamada e centenária formação alemã se apresenta no palco do Theatro Municipal dia 10 de setembro

Com cento e quarenta e três anos de história, a Orquestra Filarmônica de Dresden é uma das mais tradicionais de todo o mundo. Famoso por seu som robusto e pela virtuosidade de seus instrumentistas, o conjunto é uma autoridade no repertório clássico-romântico, mas também tem estado intimamente ligado à produção dos compositores contemporâneos.

Atualmente a orquestra tem como regente principal o também premiado violoncelista alemão Michael Sanderling, que ocupa o pódio por onde já passaram alguns dos maestros mais famosos da história da música clássica.

No próximo dia 10 de setembro, a Orquestra sobe ao palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro como a sétima e penúltima atração do ano da 21 ª edição da Série O Globo / Dell’Arte Concertos Internacionais 2014. Tendo como convidada a violinista alemã Carolin Widmann, a orquestra apresentará aos cariocas um programa que inclui peças de Lutoslawski, Beethoven e Brahms.

Série O GLOBO / Dell’Arte Concertos Internacionais 2014 faz parte do Circuito Cultural Bradesco Seguros, que apresenta para o público brasileiro um calendário diversificado de eventos artísticos com espetáculos nacionais e internacionais de grande sucesso, em diferentes áreas culturais como dança, música erudita, artes plásticas, teatro, concertos de música, exposições e grandes musicais.

Orquestra Filarmônica de Dresden

A partir de sua fundação em 1870, a Filarmônica de Dresden trouxe uma nova aura à cultura musical da cidade com suas apresentações no “Gewerbehaussaal”. Até hoje o conjunto se mantém fiel à sua tradição. Enquanto orquestra da cidade, a Filarmônica de Dresden tem consciência de sua obrigação diante de um público diversificado. Além de seu repertório básico clássico-romântico, a orquestra sempre esteve aberta à execução de composições contemporâneas. Diretriz que se mantém, com obras recentemente comissionadas a compositores tão diversos quanto Sofia Gubaidulina, Rodion Shchedrin, Gija Kancheli e Michael Nyman.

Solistas e regentes notáveis apresentaram-se regularmente com a Filarmônica de Dresden, aí incluídos Johannes Brahms, Piotr Tchaikovsky, Antonín Dvořák e Richard Strauss, que subiram ao pódio para dirigir suas próprias obras. Posteriormente seria dirigida por regentes do gabarito de Hermann Abendroth, Eduard van Beinum, Fritz Busch, Eugen Jochum, Joseph Keilberth, Erich Kleiber, Hans Knappertsbusch, Franz  Konwitschny ou Arthur Nikisch. Em anos mais recentes, a orquestra trabalhou com regentes convidados como Marc Albrecht, Dennis Russell Davies, Miguel Harth-Bedoya, Kristjan Järvi, Michail Jurowski, Dimitri Kitajenko, Yakov Kreizberg, Sir Neville Marriner, Wayne Marshall, Kurt Masur, Ingo Metzmacher, Andris Nelsons, Markus Poschner, André Previn, Karl-Heinz Steffens, Yuri Temirkanov, Yan Pascal Tortelier, Sebastian Weigle, Simone Young e Lothar Zagrosek. E com solistas como Rudolf Buchbinder, Julia Fischer, Kirill Gerstein, Matthias Goerne, Vadim Gluzman, Martin Grubinger, Hakan Hardenberger, Michaela Kaune, Anne-Sophie Mutter, Daniel Müller-Schott, Fazil Say, e Jean-Yves Thibaudet.

Em 1909 a Filarmônica de Dresden tornou-se uma das primeiras orquestras alemãs a empreender uma viagem aos Estados Unidos. Desde então sucessivas turnês levaram o conjunto aos principais centros musicais da Europa, Américas e Ásia. Michael Sanderling, regente principal da Filarmônica de Dresden desde a temporada de 2011/12, estará à frente da orquestra na atual temporada em turnês à China, Hong Kong, Macau, Coreia, Dinamarca, Espanha, América do Sul e aos principais centros musicais da Europa Central, aí incluídos Munique e Viena.

Michael Sanderling, Regente Principal

Nascido e educado em Berlim, Michael Sanderling é um dos regentes mais promissores de sua geração. A estreia do regente à frente da Filarmônica de Dresden em 2005 assinalou o início de uma colaboração estreita e regular com a tradicional orquestra. No início da temporada de concertos 2011/12, Sanderling foi nomeado Regente Principal do conjunto.

Michael Sanderling trabalhou com algumas das principais orquestras internacionais, aí incluídas a Tonhalle de Zurique, Orquestra Sinfônica da Rádio da Baviera, Filarmônica de Munique, Capela Estadual de Dresden, Konzerthausorchester de Berlim, Orquestra Sinfônica da Rádio de Stuttgart, Orquestra Gürzenich de Colônia e Orquestra Filarmônica Holandesa.

Nas próximas temporadas Sanderling fará uma série de estreias importantes, diante de conjuntos orquestrais do nível do Gewandehaus de Leipzig, Sinfônica da WDR de Colônia, Sinfônica de Bamberg, Sinfônica Yomiuri do Japão, Filarmônica de Monte-Carlo, Filarmônica Nacional de Taiwan e Filarmônica de Londres. Recentemente voltou ao pódio da Konzerthausorchester de Berlim, Sinfônica da Rádio de Stuttgart, Filarmônica da Rádio NDR de Hannover, Orquestra Nacional do Porto, Orquestra da Ópera e Museu de Frankfurt, Sinfônica MDR de Leipzig e Tonhalle de Zurique.

Sua regência de Guerra e Paz de Prokofiev na Ópera de Colônia recebeu a mais entusiástica aclamação de crítica e público. Como Diretor Artístico e Regente Principal da Academia de Câmara de Potsdam, entre 2006 e 2010, Sanderling apresentou-se em uma série de concertos internacionais, gravando vários CD com o conjunto, aí incluídas as sinfonias de câmara de Shostakovich para o selo Sony Classical. Em 2007 fundou a Skyline Symphony em Frankfurt/Main — uma colaboração de alguns dos mais importantes músicos de conjuntos sinfônicos da Europa, que se reúnem para tocar no campus da Universidade Goethe, em concertos voltados para plateias mais jovens, em local desprovido de pompas e livre das convenções formais.

Michael Sanderling ingressou no mundo da música como violoncelista, tendo sido premiado em vários concursos, como o Concurso Internacional ARD de Munique, o Concurso Internacional Johann Sebastian Bach de Leipzig e Concurso Maria Canals de Barcelona. Com apenas 19 anos foi contratado por Kurt Masur como violoncelista principal da Orquestra do Gewandhaus de Leipzig. Aclamado como exímio violoncelista, Sanderling exerceu a mesma função na Orquestra Sinfônica da Rádio de Berlim por muitos anos, apresentando-se ainda como músico convidado com algumas das mais importantes orquestras da Europa e dos Estados Unidos, aí incluídas a Orquestra Sinfônica da Rádio da Baviera, Orchestre de Paris e Sinfônica de Boston.

Carolin Widmann, violino

Natural de Munique, Carolin Widmann estudou com Igor Ozim em Colônia, Michèle Auclair em Boston e David Takeno em Londres e apresenta-se regularmente como artista convidada em festivais como os de Lucerna, Schleswing-Holstein e Salzburgo, Enescu de Bucareste, D’Automne de Paris e festivais de música de câmara em Lockenhaus, Heimbach e Jerusalém.

A violinista já se apresentou como solista com a Orquestra do Gewandhaus de Leipzig, Orchestre National de France, Orchestra dell’Accademia Nazionale di Santa Cecilia, Tonhalle de Zurique, RSO de Viena, Sinfônica da BBC de Londres, Filarmônica de Londres, Philharmonic Orchestra e Filarmônica Chinesa de Pequim, colaborando com os maestros Riccardo Chailly, Sir Roger Norrington, Silvain Cambreling, Vladimir Jurowski, Emanuel Krivine, Peter Eötvös e Heinz Holliger.

Na temporada 2012/13, a violinista fez sua estreia com a Orquestra Real da Dinamarca sob a regência de Sir Simon Rattle, em Copenhagen, e com a Filarmônica Checa dirigida por Ingo Metzmacher, em Praga. Será “Artista Residente” da Filarmônica Duisburger e atuará na estreia mundial do novo concerto para violino de Salvatore Sciarrino, com a Orquestra Sinfônica de Rádio da Baviera conduzida por Jonathan Nott.

O CD de estreia de Carolin Widmann em 2006, Reflections I, foi apontado “Escolha da Crítica” pelo Círculo de Críticos da Alemanha. Desde então, suas gravações para o selo ECM, apresentando várias obras de câmara de Schubert a Xenakis, receberam aclamação da crítica local e estrangeira, que lhe valeram um “Diapason d’Or” e o Prêmio da Crítica Alemã. O próximo projeto para a ECM inclui o Concerto para violino de Morton Feldman.

Além de seu trabalho como solista, Carolin leciona violino no Conservatório Felix Mendelssohn-Bartholdy de Leipzig desde 2006, e responde pela direção artística do mais antigo festival de música de câmara da Alemanha, o Sommerliche Musiktage Hitzacker. O violino de Carolin Widmann é um G.B. Guadagnini de 1782.

Programa

WITOLD LUTOSLAWSKI

Pequena suíte para orquestra

Fujarka (Allegretto)
Hurra polka (Vivace)
Piasenka (Andante molto sostenuto)
Taniec (Allegro molto)

LUDWIG VAN BEETHOVEN

Concerto para violino e orquestra em Ré maior, op. 61

Solista: Carolin Widmann

INTERVALO

JOHANNES BRAHMS

Sinfonia No 1 em Dó menor, op. 68


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Serviço


Rio de Janeiro 10 de setembro (Theatro Municipal do Rio de Janeiro )

Data:
10 de setembro

Local:
Theatro Municipal do Rio de Janeiro (Praça Floriano, S/N – Centro)

Horário:
20h30

Classificação:
Livre

Mais informações:

Ingressos:

Plateia /B. Nobre – R$ 450.00
B. superior – R$ 200.00
Galeria – R$ 100.00
Galeria (Filas H a K) – R$ 50.00 (PROMOÇÃO)*

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Descontos:

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