Você já deu valor para aquele abraço sincero? Para aquele sorriso de um estranho dentro do ônibus? E para aquela conversa que você consegue desabafar toda a sua vida? Não?! Pois bem, vou ser bem franco que eu também não dava nenhum valor para esses momentos, até me deparar com o filme “The Fundamentals of Caring” da Netflix.

O filme que fez maior baralho em seu lançamento por ter Selena Gomez no elenco, traz uma grande mensagem por trás de toda a história que é apresentada. A produção que na realidade é uma adaptação do livro “The Revise Fundamentals of Caregiving”, de Jonatahn Evison, é dirigido por Rob Burnett e vem com uma mescla de comédia e drama, que foi vivido pelo próprio escritor.

Na história, nós conhecemos Benjamin (Paul Rudd), um escritor que dá uma pausa na sua carreira após uma grande tragédia e durante os seus dias deprimidos, decidiu mudar completamente e inicia um curso para cuidar de pessoas com deficiência física.

A mudança é retratada muito rápido no filme, até quando ele conhece Trevor Conklin (Craig Robert), um jovem de 18 anos que tem uma doença degenerativa e por conta disso, sua mãe não permite que ele tenha uma vida movimentada, vive dentro de sua “bolha” fazendo sempre as mesmas coisas, mas, depois de uma discussão que conhecemos mais como “troca de farpas”, a relação entre os dois se torna muito próxima e que está “bolha” se estore.

Com o pé na estrada, nós vemos diversas brincadeiras e muita coragem de ambos os protagonistas, até chegar à personagem Dot (Selena Gomez), uma garota aventureira e mochileiras que está a busca de realizar seus sonhos e como um grande problema. Já que estamos falando em problemas, é possível ver diversos problemas psicológicos, físicos e até mesmo casos não resolvidos, de cada um dos personagens, mostrando que as experiências ruins são importantes para o nosso crescimento, o amadurecimento e como isso afeta a nossa vida.

O filme que já está disponível na Netflix, é um drama indispensável para que iniciemos uma semana diferente, com outra visão de tudo e por fim deixa uma lição linda – aquece o coração.

Por E aí, POP?