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Considerado o novo nome da bossa nova, Will Santt lança “Will Santt – Ao vivo no Blue Note SP


Álbum chega às plataformas dia 7 e reúne canções autorais do artista, além da releitura para um clássico de Caymmi

“É impressionante ver um rapaz de tão pouca idade, com um toque contemporâneo único”. João Marcello Bôscoli

“Nesse momento de extrema agitação que vivemos, ele faz uma música muito tranquila, mas com suingue. O Will Santt é uma das coisas boas que surgiram nos últimos tempos”. Roberto Menescal

Chega às plataformas dia 7 de junho o registro ao vivo do show do cantautor e multi-instrumentista Will Santt no Blue Note SP.  Das 10 faixas do álbum “Will Santt – Ao vivo no Blue Note SP”, 9 são de autoria de Will, à exceção de “Rosa Morena”, clássico do mestre Dorival Caymmi. o álbum poderá ser ouvido aqui.

Nascido em Guaianases, zona leste de Sâo Paulo, este capricorniano de 21 anos vem sendo apontado como o novo nome da Bossa Nova, conquistando milhares de ouvintes e seguidores com suas releituras e seu repertório autoral, no Brasil e no exterior.

O álbum que será lançado nesta sexta-feira pelo selo Blue Stage, fruto da parceria da Musickeria com o Blue Note, destaca a produção autoral de Will Santt, como a inédita “Anil Divinil”. Outras canções do artista, que já vinham sendo tocadas em seus shows, agora ganham um registro que capta a performance segura de voz e violão de Santt, além da recepção calorosa do público do Blue Note. Músicas como “O bem, mulher”, “Aranhol”, “Amsterdã”, “Quando chover”, “Meu caminho” e “Lamento de Deus” também fazem parte do repertório.

Herdeiro direto do legado de mestres como João Gilberto, Tom Jobim e Roberto Menescal, Will Santt, tendo as harmonias de clássicos da Bossa Nova como referências. “Conheci a Bossa Nova quando eu tinha uns dez anos. Aprendi a tocar violão entre dez e onze anos sozinho, sou autodidata. Um dia, pesquisando alguns vídeos, o próprio YouTube me sugeriu “Águas de Março”, aquele vídeo com Tom Jobim e Elis Regina. Cliquei para assistir e me apaixonei, foi um encontro assim de almas. Rapidamente peguei o violão, comecei a estudar os acordes e aprendi a tocar “Águas de Março”. Um tempo depois eu conheci as canções do João Gilberto e de lá para cá venho estudando cada vez mais esse repertório”, pontua Will Santt.

O domínio do instrumento logo o fez começar a compor seus primeiros temas, que hoje já são mais de 100, totalmente escritos por ele.  A bossa de Will Santt bebe na fonte, mas atualiza e renova um dos gêneros mais icônicos da música brasileira.

A musicalidade e o estilo único de Will Santt vêm conquistando admiradores também no exterior. Em janeiro deste ano, ele participou do Fórum Econômico de Davos, na Suíça, a convite da cantora africana Angélique Kidjo, conhecida por sua diversidade musical. Entre os fãs do jovem talento está também o fotógrafo de moda e cineasta americano Bruce Weber, responsável por campanhas publicitárias para grandes marcas e publicações.

Nas duas turnês que fez pela Europa, Will Santt foi muito bem recebido pelo público e pela imprensa. As críticas destacaram a sua habilidade em “frasear antes do compasso”, como fazem os cantores de jazz, sua “discreta sensibilidade”, e definiram Will como “um astro emergente da música brasileira”. Em julho ele embarca em uma nova turnê por Portugal, Espanha, Itália, França, Inglaterra e Bulgária.

 

 


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