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5 fatos do show das Fifth Harmony em Curitiba


As cinco meninas não vieram pra brincadeira e superaram as expectativas

O segundo show da girlband Fifth Harmony aqui no Brasil aconteceu no dia 29, quarta-feira, em Curitiba. Com todos os 6 mil ingressos vendidos, as meninas vieram com muita energia e simpatia no show superando as expectativas. E nós estávamos lá para mostrar tudo para vocês.

Crédito de Foto: Fabiano Guma/BelPress
Crédito de Foto: Fabiano Guma/BelPress

1 – Os Fãs

Por ser uma girlband com idade bem jovem, o público predominando era o adolescente. Era fácil se perder entre tantas meninas e meninos com os seus 14-16 anos acompanhados pelos pais. Apaixonados, os fãs estavam bem empolgado logo na fila. Mas não pense que a energia acabou durante o show. Pelo contrário, cantaram com toda potência as músicas, impressionando as meninas.

Aliás, mesmo com um friozinho característico da cidade, teve fã que acampou mais de 26 horas para ficar na fila e entrar logo cedo. Não perderam nenhum detalhe do show

 

2 – Os vocais e as coreografia

As meninas não trouxeram a banda que as acompanha, apenas as bases gravadas. Mas isso não diminui o show. Soltaram a voz em todas as músicas, mudando harmonias especialmente para o show.

E como falar da girlband sem falar de coreografias, não é mesmo? Elas deram o máximo no palco, trazendo muita energia e interação com os fãs

 

3 – As particularidades das meninas

Elas são cinco, mas não são gêmeas siamesas. Cada uma tem a própria personalidade e forma de agir no palco. Camila é de longe a mais preparada. Interagiu com os fãs logo de início conversando em português. Já Dinah vestiu os presentes jogados no palco – boné e até casaco da seleção brasileira. Ela soltou o gogó nos vocais e dançou muito. Outra que tem o foco na dança é Normani, ela não mede esforços pra se jogar na dança e levou os fãs à loucura. Já Lauren, a mais tranquila do grupo, não interagiu tanto (provavelmente devido ao problema de saúde), mas sem dúvida era a mais requisitada dentre as cinco pelos fãs. A Ally trouxe até o pai para o show, os fãs reconheceram e tiraram fotos com ele.

 

4 – O setlist

Esse é um ponto delicado desde dos ouros shows pela América Latina. A turnê é para divulgar o novo álbum, 7/27, no entanto foram poucas as músicas do disco inseridas no setlist. Uma das justificativas é que a turnê começa “oficialmente” só dia 27 de julho (pegou a referência ao nome do álbum? haha). Esses shows são prévias, por isso a falta de cenários e coreografias mais elaboradas para as novas canções. Do novo álbum, somente entrou: “Dope”; “No way”; “Write On Me”; “Squeeze”; e os singles “All In My Head (Flex); e “Work From Home”.

Do primeiro álbum e EP, as demais músicas foram: “Body Rock”; “Miss Movin On”; “Sledgehammer”; “Reflection”; “Going Nowhere”; “This Is How We Roll”; “Brave Honest Beautiful”; “BO$$”; “We Know”; “Like Mariah”; e “Worth It”.

 

5 – A organização

Os portões abriram antes do horário marcado, o que ajudou tudo ocorrer com calma na hora da entrada. Os primeiros da fila foram passando pela segurança em blocos pequenos para não criar tumulto e correria. O horário do show atrasou apenas alguns minutos e a saída também ocorreu de forma organizada.

Por Jean Carlos Gemeli, do Prosa Livre


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