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A bateria pulsante e empolgante de Ricardo Fialho do Supersonic


A banda Supersonic formada por Ricardo Alexandre Alves de Souza (voz e guitarra), Leandro Barbosa (baixo) e Ricardo Sousa Fialho (bateria e backing vocal), lançou recentemente o single intitulado “Losing Control” em todas as plataformas digitais via Electric Funeral Records. O single foi gravado no Conspiração Records e produzido por Lau Andrade. Confira “Losing Control”:

A faixa aborda a insegurança, desejos, ansiedade e conflitos internos de uma pessoa, tentando ser alguém que não é, contra sua vontade para agradar e ter as pessoas ao seu redor, devido ao medo da solidão. Mentiras, desilusões e tentando manter o controle para afastar o medo, mas ao mesmo tempo, com medo de perder o pouco de controle que tem da própria vida.

Desde o início da sua formação, as músicas já eram composições próprias e cantadas em inglês. Sempre influenciados pela era Grunge e Rock Alternativo dos 90, com guitarras distorcidas, baixo marcado e bateria intensa.
Retornando as atividades da banda em fevereiro de 2018, e logo nos primeiros ensaios, o trio sentiu a necessidade de gravar, entrando em estúdio para a gravação de 11 músicas no mês de julho do mesmo ano. A finalização do CD segue em 2020 com cinco faixas finalizadas, prestes a ser lançadas em formato de singles nas plataformas digitais no ano de 2021.

Uma boa banda não pode se tornar uma grande banda sem um grande baterista. Com sua mescla de rock, pop, punk e british rock, Ricardo Fialho demonstra constantemente de suas habilidades ao criar uma linha de bateria pulsante e empolgante que não deixa ninguém parado. Conversamos com o músico sobre sua trajetória no Supersonic, influências musicais, entre outras curiosidades. Confira!

Você e o Supersonic apresentam uma sintonia e criatividade fora do comum. Como funciona a parceria de vocês como músicos e amigos dentro do projeto? Como a banda começou?

Nossa amizade vem de longos anos, o atual baixista sempre nos acompanhava nos shows, e em alguns shows fazíamos algumas jam… Até se tornar integrante oficial da banda.

Dentro do cenário do rock, punk rock e alternativo, você costuma acompanhar quais bandas brasileiras? E sobre as estrangeiras, alguma atual que tenha lhe chamado a atenção ultimamente?

Das bandas brasileiras, estou muito ligado às bandas Underground como: Abstruse, The Gramophones, Prego no Olho, Paula Lima Oz, Sub Rock, Spread e etc… E das bandas já consagradas como Violet Soda e Far From Alaska.
Uma banda estrangeira que me chamou atenção foi o Royal Blood, apenas dois integrantes fazerem todo aquele barulho e tocando um rock direto… Sonzeira!

Que dica você daria a músicos brasileiros da cena, que têm medo de experimentar e inventar coisas novas em suas músicas?

Que não tenham medo, que abusem da imaginação, que se entreguem de corpo e alma para a música, na música não tem limites para a criatividade (tanto na gravação, quanto no palco).

Quais são as suas maiores influências musicais?

As influências são dos grupos de Indie e Rock Alternativo dos anos 90. Maior Guitarrista, eu poderia citar vários… Mas vou destacar dois, Jerry Cantrell (AiC) e Dean DeLeo (STP) E Frontman Scott Weiland (STP)

Como a música surgiu em sua vida?

Venho de uma família que sempre esteve ligado à música, nunca saímos de casa sem colocar uma fita K7 no tape do toca fitas… Em casa sempre tivemos Vinil, o famoso bolachão.
Mas fui apresentado para o Rock em 1991 pelas minhas irmãs, quando assistimos o Rock in Rio desse mesmo ano.

Qual foi o melhor show da história do Supersonic? conta pra gente.

Tivemos vários bons shows…. Mas irei destacar um que fizemos na cidade de Mairinque no festival Grito Rock em 2019… Tinha um público muito variado, e tinha uma energia muito boa, e conseguimos ter a atenção deles, o público interagiu, fizemos jam com algumas bandas. Esse foi um show que terá muitas recordações.

Qual é a sua faixa favorita da banda?

Ela ainda está sendo produzida, irei manter em segredo (rsrsrs).

O disco da banda está tendo um feedback muito positivo tanto no Brasil quanto na mídia internacional. Como você recebeu essa resposta tão bacana sobre seu projeto musical?

É bom saber que nossas músicas tiveram uma crítica positiva, esse feedback dá mais ânimo, e nos encoraja a seguir adiante, fico feliz em saber que as músicas foram bem recebidas, tanto no Brasil, quanto em mídias internacionais.

Quais os planos para 2021? Alguma previsão de lançar clipe ou lyric video?

Pretendemos lançar mais alguns singles, e um EP no decorrer do ano. O lyric vídeo está em nossos planos, também pretendemos lançar esse ano.


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