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Dell’Arte Soluções Culturais apresenta Sinfônica Simón Bolívar com Gustavo Dudamel


Fenômenos da música clássica mundial, a orquestra venezuelana faz apresentação especial no Rio de Janeiro, comandada por seu aclamado maestro

Um dos maiores fenômenos da música clássica mundial, o regente Gustavo Dudamel e a Orquestra Sinfônica Simón Bolívar estarão de volta aos palcos cariocas no dia 10 de julho. Esta será a segunda passagem da aclamada orquestra na cidade – ela somente se apresentou no Rio de Janeiro em 2011, como parte da programação da Série O Globo Dell’Arte Concertos Internacionais, quando tiveram que agendar uma apresentação extra devido à grande procura de ingressos.

À frente da orquestra, os cariocas terão o privilégio de conferir mais uma vez o carismático Gustavo Dudamel, hoje uma das estrelas mais fulgurante da música clássica, admirado por regentes como Daniel Barenboim e Simon Rattle, e que aos 33 anos de idade já é considerado a maior revelação da regência das últimas décadas. Dudamel irá dirigir a orquestra no palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, apresentando a Sinfonia N. 9 de Gustav Mahler.

Os ingressos para a apresentação de Gustavo Dudamel com a Sinfônica Simón Bolívar no Rio de Janeiro, dia 10 de julho, já estão à venda pelo site Ingresso.com, pelo Call Center da Dell’Arte (4002-0019) e nas bilheterias do Theatro Municipal.

Gustavo Dudamel

Regente internacionalmente aclamado, Gustavo Dudamel continua a compartilhar seu entusiasmo contagiante pela música com públicos de todas as idades ao redor o mundo. Ao dar início a sua décima segunda temporada como Diretor Musical da Orquesta Sinfónica Simón Bolívar de Venezuela, no outono de 2010, começava sua segunda temporada como Diretor Musical da Filarmônica de Los Angeles, e a quarta com a Sinfônica de Gotenburgo. Dotado de uma paixão, energia e excelência artísticas incomparáveis, Dudamel se dedica a liderar essas orquestras e a ampliar, cada vez mais, seu envolvimento com a ópera. Oriundo de um meio onde estar envolvido com a música desde muito cedo constituiu uma real mudança de vida, Gustavo Dudamel investe na música clássica como um motor de mudança social.

A mensagem do seu trabalho contínuo na Venezuela através de El Sistema, que influencia centenas de milhares de crianças a cada ano, está sendo levado agora para os Estados Unidos, através da YouthOrchestra Los Angeles (YOLA). Este programa para crianças se destina principalmente às comunidades carentes da cidade e continua a crescer e expandir-se sob a liderança de Dudamel e da Filarmônica de Los Angeles. Ele também está envolvido, na qualidade de consultor, em programas-piloto em Gotenburgo, Suécia e Raploch, na Escócia.

Dando sequência à apresentação em concerto da Carmen de Bizet com a Filarmônica de Los Angeles no Hollywood Bowl em 2010, e a apresentações semiencenadas de La Traviata de Verdi com a Simon Bolivar em Caracas, Gustavo Dudamel iniciou sua temporada 2010/11 em Gotenburgo. Retornou à Filarmônica de Viena no quadro de uma turnê europeia que culminou no Carnegie Hall de Nova York em 2 e 3 de outubro. A temporada de Dudamel com a Filarmônica de Los Angeles começou em 7 de outubro com uma “Noite de Gala” apresentando Juan Diego Flórez como convidado, com transmissão ao vivo para todo o mundo pela PBS. De lá o maestro seguiu para o Teatro Alla Scala onde regeu, entre outubro e novembro, nove apresentações da Carmen de Bizet. Uma série de concertos temáticos de óperas com a Filarmônica de Berlim, tendo ElinaGaranča como solista, culminou em um Concerto de Ano Novo com transmissão nacional de televisão no fim de 2010.

Em janeiro/fevereiro de 2011 Dudamel dirigiu a Filarmônica de Los Angeles em sua primeira turnê internacional como seu Diretor Musical, com concertos em Lisboa, Madri, Colônia, Londres, Paris, Budapeste e Viena. O repertório incluiu Slonimsky’sEarbox de John Adams, a Sinfonia Nº 1 de Bernstein,Jeremiah, a Sinfonia Nº 7 de Beethoven e a Nona de Mahler.

Nos outros compromissos de Dudamel com a Filarmônica de Los Angeles para este ano destacam-se o Festival “Brahms Unbound”, uma série de sete concertos apresentando o ciclo completo das sinfonias de Brahms em programas duplos que trazem estreias e novas obras comissionadas, além dos concertos de repertório, que vão da Sinfonia Turangalila de Messiaen a obras de compositores como Bruckner, Górecki, Gubaidulina, Lieberson, Mackey, Schumann, Shostakovich, Takemitsu e Weber. Com a Sinfônica de Gotenburgo destacam-se uma turnê nacional à Suécia, ocorrida em abril, ao lado de numerosas apresentações com repertório focado em Mahler, Brahms e Dvořák. Abril viu ainda seu retorno à Filarmônica de Berlim para duas semanas de trabalho que incluíram concertos na cidade e no Festival de Páscoa de Salzburgo.

Gustavo Dudamel continua a dirigir a Orquesta Sinfónica Simón Bolívar de Venezuela nesta temporada, para concertos e gravações em Caracas, assim como para uma longa turnê sul-americana com apresentações em São Paulo, Rio de Janeiro, Buenos Aires e Cidade do México.

Gustavo Dudamel é, desde 2005, artista exclusivo da Deutsche Grammophon. Sua gravação de estreia, reunindo as Sinfonias Nos. 5 e 7 de Beethoven com a Orquesta Sinfônica Simón Bolívar de Venezuela, lançada em 2006, recebeu o Prêmio Echo 2007 (Alemanha) para “Novo Artista do Ano”. Gravações subsequentes com a mesma orquestra incluíram a Sinfonia Nº 5 de Mahler, Fiesta — composta basicamente por peças latino-americanas — e a Sinfonia Nº 5 de Tchaikovsky ao lado de Francesca da Rimini. A última gravação de Dudamel com a Simon Bolivar, Rite, que inclui La noche de losMayas de Revueltas e Le SacreduPrintemps de Stravinsky, foi lançada em junho de 2010. Seus DVDs incluem o Inaugural Concerto inaugural de Dudamel como Diretor Musical da Filarmônica de Los Angeles, gravado em 8 de outubro de 2009, BirthdayConcert for Pope Benedict XVI e Live fromSalzburg, que inclui Quadros de uma exposição, de Mussorgsky/Ravel e o Concerto Tríplice de Beethoven, com Martha Argerich, Renaud e GautierCapuçon com a Simon Bolivar. Na área do iTunes, a Deutsche Grammophon lançou o Concerto Inaugural de Gustavo Dudamel com a Filarmônica de Los Angeles, tanto com City Noir de John Adams e com a Sinfonia Nº1 de Mahler, quanto com a Sinfonia Fantástica de Berlioz e o Concerto para Orquestra de Bartók.

Levado à atenção internacional ao triunfar na abertura do Concurso de Regência Gustav Mahler da Sinfônica de Bamberg em maio de 2004, Gustavo Dudamel nasceu em 1981 em Barquisimeto, Venezuela, onde estudou violino no Conservatório Jacinto Lara com José Luís Jiménez e, posteriormente, com José Francisco Del Castillo, na Academia Latino-americana de Violino. Em 1996 deu início aos seus estudos de regência com Rodolfo Saglimbeni. No mesmo ano foi nomeado Diretor Musical da Orquestra de Câmara Amadeus. Em 1999, além de assumir o posto de Diretor Musical da Orquesta Sinfônica Simón Bolívar de Venezuela, começou a estudar regência com José Antonio Abreu, o fundador da orquestra. Em maio de 2007 Dudamel conquistou o “Prêmio da Latinidade”, uma honra atribuída por contribuições notáveis à vida cultural latina. Em 2008 a Orquesta Sinfónica Simón Bolívar recebeu o prestigioso prêmio anual “Príncipe das Astúrias das Artes” da Espanha, e em 2007 Dudamel recebeu o “Royal PhilharmonicSociety Music Award for Young Artists”. Juntamente com seu mentor, Dr. Abreu, recebeu o Prêmio Q da Universidade de Harvard por extraordinário serviço prestado às crianças. Em junho de 2009 recebeu um doutorado honorário da UniversidadCentro-Occidental Lisandro Alvarado de sua cidade natal. Dudamel foi feito Chavalier da l’OrdredesArts et desLettres em Paris em 2009, sendo recipiendário, no ano seguinte, do “Eugene McDermottAward in theArtsat MIT”, em reconhecimento pelo seu talento ascendente e inovador. Gustavo Dudamel foi indicado pela revista Time como uma das 100 pessoas mais influentes de 2009. Além disto, foi tema, por três vezes, do 60 Minutes da CBS.

Clique aqui para ir para o Site Oficial de Dudamel.

A Orquestra

A Orquestra Sinfónica Simón Bolívar de Venezuela foi fundada por José Antonio Abreu e por um grupo de músicos inspirados pelos ideais de Simón Bolívar. Passados trinta anos de sua criação, ela mantém a tradição de criar novos espaços para a excelência musical venezuelana. Seu trabalho pedagógico e sua prática deram origem ao Programa Acadêmico Orquestral, que reúne jovens músicos profissionais do mais alto nível. O trabalho é voltado para o aprofundamento da prática instrumental e orquestral através de um repertório dos mais exigentes. Tudo isto fez com que ela fosse considerada pela crítica especializada como uma das mais destacadas da América Latina.

Os integrantes da orquestra tiveram o privilégio de participar de aulas magnas com grandes mestres, entre os quais os solistas da Filarmônica de Berlim, Conservatório Sibelius da Finlândia, Academia Bach de Stuttgart, Conservatório New England de Boston e Conservatório de Frankfurt; Quinteto Empire Brass, Quarteto SonusBrass, Quinteto Spanish Brass, Quarteto de Cordas da Filarmônica de Berlim, Quarteto Latino-americano e Quarteto de Cordas Portland.

A Orquesta Sinfónica Simón Bolívar de Venezuela apresentou-se ao lado de artistas de renome mundial como Claudio Abbado, Luciano Pavarotti, Martha Argerich, Simon Rattle, LorinMaazel, Yo-YoMa, ItzhakPerlman, Pinchas Zukerman, Juan Diego Flórez, Krzysztof Penderecki, HélèneGrimaud, HelmuthRilling e os venezuelanos Gustavo Dudamel, Diego Matheuz e Christian Vásquez.

O conjunto é frequentemente requisitado por salas de concerto do prestígio da Sala RíosReyna do Teatro Teresa Carreño; Filarmônica de Berlim, Filarmônica de Essen, SchleswigHolstein de Lübeck, Gewandhaus de Leipzig, a Semperoper de Dresden, Carnegie Hall de Nova York, Palácio de Bellas Artes do México, Auditório-Palácio de Congressos Príncipe Felipe em Oviedo, Auditório Centro Cultural Miguel Delibes em Valladolid, Auditório de Zaragoza em Aragón, Auditório Nacional de España, Centro de Bellas Artes Luis A. Ferré, Teatro da Universidade de Porto Rico, Sala Finlândia, Felsenreitschule, GrossesFestspielhaus de Salzburgo, AlteOper de Frankfurt, Centro Nacional de Artes Dramáticas e Musicais de Pequim; Centro de Artes Seongnam de Seul, MetropolitanArt Space, Sala do Fórum Internacional de Tóquio, o Kosei-Nenkin Kankan de Hiroshima, Southbank Centre e o Royal Albert Hall de Londres.

A orquestra empreendeu turnês por numerosos países, aí incluídos a Itália, Alemanha, Espanha, Reino Unido, México, Estados Unidos, Finlândia, Áustria, Suíça, Rússia, Suécia, China, Coreia do Sul, Japão, Portugal, Grécia, Canadá, Polônia e Noruega. Participou ainda de festivais famosos como o ibero-americano “Sevilla entre Culturas”, Primavera de Lucerna, Granada, Edinburgo, o Proms da BBC de Londres, Beethoven de Bonn, Fórum Universal das Culturas, “Berlin in Lights”, Casals de Porto Rico, Helsinque e Festival de Salzburgo.

A orquestra teve também uma participação especial no encerramento da XVII Semana de Música Cajastur, quando da entrega do Prêmio Príncipe de Astúrias das Artes 2008. Na oportunidade Gustavo Dudamel dirigiu o conjunto ao lado do Coro da Fundação Príncipe de Astúrias em 23 de outubro no Auditório Príncipe Felipe, diante dos herdeiros da coroa espanhola.

A Orquesta Sinfónica Simón Bolívar de Venezuela é artista exclusiva da Deutsche Grammophon, para a qual gravou cinco CDs sob a direção de Gustavo Dudamel: as Sinfonias Nos. 5 e 7 de Beethoven, aSinfonia Nº 5 de Mahler, Fiesta, com obras de compositores latino-americanos, a Sinfonia Nº 5 eFrancesca da Rimini de Tchaikovsky, A Sagração da Primavera de Stravinsky e La Noche de losMayas de Revueltas. Sua última gravação foi dedicada a aberturas de Tchaikovsky inspiradas em obras de Shakespeare.

Clique aqui para ir para o Site Oficial da Orquestra.


Este evento é realizado pela empresa DELL’ARTE SOLUÇÕES CULTURAIS, que responde pela promoção, produção e organização do evento em geral. Qualquer assunto relacionado à venda de ingressos deve ser tratado diretamente com as empresas responsáveis por sua comercialização.
A MIDIORAMA é responsável somente pela ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO deste evento, não tendo qualquer envolvimento ou responsabilidade sobre a produção, organização, venda de ingressos, agenda ou programação.


Serviço


Rio de Janeiro 10 de julho (Theatro Municipal do Rio de Janeiro)

Data:
10 de julho

Local:
Theatro Municipal do Rio de Janeiro (Praça Floriano, s/n - Centro)

Horário:
20h30

Classificação:
Livre

Mais informações:

Ingressos: ESGOTADOS

  • Camarote (inteira) – R$ 300,00
  • Camarote (meia entrada) – R$ 150,00
  • Plateia (inteira) – R$ 300,00
  • Plateia (meia entrada) – R$ 150,00
  • Balcão Nobre (inteira) – R$ 300,00
  • Balcão Nobre (meia entrada) – R$ 150,00
  • Balcão Superior (inteira) – R$ 150,00
  • Balcão Superior (meia entrada) – R$ 75,00
  • Galeria (inteira) – R$ 70,00
  • Galeria (meia entrada) – R$ 35,00

Descontos:

  • Clube de Descontos O Globo – 30%
  • Site Dell’Arte – 30%

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Instituição

Editoria

Credenciado 1


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