press

Theatro Muncipal do Rio de Janeiro apresenta o ballet “Coppélia”, em outubro


Com direção de Dalal Achcar e versão do coreógrafo Enrique Martinez, clássico com música de Leo Delibes tem nova temporada no Rio de Janeiro

A perfeita combinação de magia, humor, mistério e romance, com refinada coreografia clássica e a inédita inclusão de danças folclóricas tornaram Coppélia um sucesso imediato, desde sua estreia, em 1870, na Ópera de Paris. Quase um século e meio depois, a obra continua sendo um dos ballets mais populares do mundo e presença obrigatória no repertório das grandes companhias clássicas. De 9 a 19 de outubro, aFundação Teatro Municipal, vinculada à Secretaria de Estado de Cultura (SEC), apresenta nova temporada, com direção de Dalal Achcar. Nos papéis principais se revezam as primeiras bailarinas doBallet do Theatro Municipal – Claudia Mota, Márcia Jaqueline e os primeiros solistas Renata Tubarão eCícero GomesFilipe Moreira e Moacir Emanoel – sob a direção de Sergio Lobato. A bela a música de Léo Delibes será executada pela Orquestra Sinfônica do TM, com regência do Maestro Tobias Volkmann.

“É uma satisfação apresentar Coppélia nessa bela montagem com cenários e figurinos de José Varona. A história contagiante fica ainda mais especial com a direção de Dalal Achcar, na execução da coreografia de Enrique Martinez. É, com certeza, um espetáculo para toda a família”, comenta Carla Camurati, presidente da Fundação Teatro Municipal.

A coreógrafa Dalal Achcar, diretora desta montagem, ressalta a importância da obra para o Theatro Municipal: “Coppélia é um marco para todos nós. Foi o espetáculo que lançou a bailarina Ana Botafogo e um dos mais belos do repertório”.

Baseado no conto Der Sandmann (O Homem da Areia) de Ernst Hoffmann, de 1815, o ballet Coppélia foi coreografado originalmente por Arthur Saint-León, que também assinou o libreto com Charles Nuitter. Foi o primeiro grande ballet clássico a incluir danças folclóricas como mazurcas, polcas e czardas, escolhidas pelo compositor Delibes, autor da partitura, para dar mais realismo à obra. No Theatro Municipal do Rio, foi apresentado inicialmente em 1918, pela Cia. de Anna Pavlova. Desde 1981, quando Ana Botafogo fez sua estreia com grande sucesso no BTM, o Theatro Municipal apresenta a versão do coreógrafo cubano Enrique Martinez, criada originalmente para o American Ballet Theatre e que se tornou uma unanimidade, adotada pelas maiores companhias do mundo.

Sergio Lobato, diretor do Ballet do TMRJ, destaca: “Coppélia, de Enrique Martinez, nos conduz através da alegria de suas danças e do humor moderado de seus personagens a duas lindas histórias de amor e fidelidade – o amor do pai por sua filha e o amor entre dois jovens apaixonados”.

A música de Coppélia é um excelente exemplo de uma exitosa composição para ballet, como explica o Maestro Tobias Volkmann. “Com danças típicas do Leste Europeu e valsas de muita elegância, Léo Delibes oferece ao Corpo de Baile uma música excepcionalmente adequada ao virtuosismo coreográfico. Ao mesmo tempo, o compositor alcança grande teatralidade no segundo ato através de música dramática consistente e, por muitas vezes, bem-humorada, com especial atenção à representação da boneca e do Dr. Coppelius. Trata-se de um balé completo, que deve agradar a todos!”

O projeto Falando de Ballet terá mais uma edição nesta temporada. Serão palestras gratuitas com uma hora de duração sobre o espetáculo a ser apresentado, com início uma hora e meia antes do começo da sessão, no Salão Assyrio. O palestrante será Paulo Melgaço, professor da Escola Estadual de Dança, Artes e Técnicas do Theatro Municipal Maria Olenewa, que falará sobre as coreografias e detalhes desta montagem.

Sinopse

Dividido em três atos, o ballet se passa na aldeia da Cracóvia, na Polônia, onde vive a bela Swanilda e seu noivo, Franz. Este, no entanto, não consegue disfarçar o interesse por uma misteriosa jovem que avista com frequência no balcão da casa do Dr. Coppelius, velho artesão, enigmático e extravagante. Enciumada, Swanilda decide ir com suas amigas até a casa do artesão, aproveitando-se de um descuido do pobre homem, que deixa sua chave cair na praça, durante uma festa. Sem saber dos planos de sua noiva, Franz aproveita para ir também à casa do artesão. As moças descobrem que a moça que atraíra Franz não passa de uma boneca mecânica, como os muitos brinquedos feitos pelo Dr. Coppelius. Ao ouvirem passos, todas conseguem fugir menos Swanilda, que, para se safar, veste as roupas da boneca e assume seu lugar. Franz a vê e a corteja. Quando vê a cena, Coppelius resolve aproveitar a ocasião para usar seus conhecimentos de magia para passar a alma de Franz para a boneca, por meio de uma forte poção que oferece ao rapaz. Swanilda entra na brincadeira e começa a se mexer, como se as intenções do velho tivessem dado certo. Senil, ele acredita ter dado vida à boneca. Preocupada com o estado de Franz, a moça resolve levá-lo dali, revelando sua identidade ao artesão e derrubando todos os brinquedos. Recuperado da embriaguez causada pela poção, Franz percebe como foi tolo e pede perdão à Swanilda. Na festa de casamento dos dois, surge o Dr. Coppelius, arrasado pelo prejuízo dos brinquedos quebrados. Com pena do solitário homem, o casal lhe dá o dote de casamento como indenização e todos na aldeia festejam.

Biografias

DALAL ACHCAR, coreógrafa

Bailarina, professora de dança e coreógrafa, Dalal Achcar é considerada uma das mais importantes educadoras de dança no Brasil. Estudou ballet em renomadas escolas de Nova York, Londres e Paris e foi presidente da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro durante dois períodos. Como coreógrafa se notabilizou por vários trabalhos, como Floresta Amazônica, versão para o ballet da obra de Villa-Lobos, apresentado em 1975 no I Festival de Inverno de Dança em várias cidades do Brasil e estrelado por Margot Fonteyn. Outro grande sucesso de Dalal foi o pas-de-deux Something Special, dançado por Natalia Makarova e Anthony Dowell, sobre música de Ernesto Nazareth. Ela ainda assinou as coreografias de Cinderela, musical que lançou Ana Botafogo em 1979; Sonho de uma noite de carnaval, onde fez uma homenagem à música popular brasileira e aos diversos ritmos do Brasil; e o musical Branca de Neve, grande sucesso de 1981. Dalal é autora também de obras como Cenas BrasileirasCom Amor e pelas versões de O Quebra-Nozes e Don Quixote. Em 2008, Dalal assinou a coreografia de A Noviça Rebelde, de Charles Möeller e Claudio Botelho.

TOBIAS VOLKMANN, regente

Gaúcho de São Leopoldo, Tobias Volkmann teve duas importantes conquistas no Concurso Internacional de Regência Jorma Panula, na Finlândia, em 2012: o Segundo Prêmio e ‘A Escolha da Orquestra’, uma honraria atribuída pelos grupos participantes. Também impressionou o público russo em 2013, como convidado do Festival Musical Olympus de São Petersburgo, ao reger a Orquestra Sinfônica Estatal do Museu Hermitage, na tradicional sala da Capela Estatal Acadêmica. Na edição de 2013, recebeu o prêmio especial ‘Favorito do Público’. No Brasil, foi vencedor do Concurso Carlos Gomes de Regência Orquestral em Campinas, em 2010. Volkmann conduziu importantes orquestras em concerto, entre elas a Orquestra Sinfônica do Porto / Casa da Música, Orquestra Sinfônica do Chile, Orquestra Lyatoshinsky de Kiev, as Sinfônicas de Vaasa e de Jyväskylä (Finlândia), Orquestra Jovem da Armênia, Filarmônica de Minas Gerais, Petrobras Sinfônica, Orquestra Sinfônica Nacional – UFF e as Sinfônicas de Porto Alegre e de Campinas. Em 2014, retornou à Casa da Música do Porto e ao Festival Musical Olympus, onde estreou junto à prestigiosa Orquestra Sinfônica Estatal de São Petersburgo. Apresentou-se ainda pela primeira vez na Argentina, como convidado da Orquestra Sinfônica da Universidade de Cuyo de Mendoza, além de participar novamente da temporada oficial da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. No Theatro Municipal do Rio de Janeiro, onde atua desde 2012 como regente assistente da OSTM, preparou solistas e orquestra em diversas produções de ópera e ballet, entre as quais RigolettoAidaCarmenA Valquíria,Billy BuddOneginO Lago dos CisnesO Quebra-NozesCoppélia e A Sagração da Primavera. Em 2013, na série Música & Imagem, regeu a trilha do filme Nosferatu e, em 2014, esteve à frente da OSTM na temporada do ballet La Bayadère. Ainda em 2014, será responsável pela regência do ballet Coppélia. Entre 2009 e 2011, Volkmann foi assistente de Ronald Zollman junto às Orquestras da Universidade Carnegie Mellon de Pittsburgh, onde concluiu Mestrado em Performance sob sua orientação.

Solistas

Claudia Mota (Swanilda)

Carioca, Claudia Mota iniciou seus estudos com Valéria Moreira, formando-se pela Escola Estadual de Dança Maria Olenewa.  Trabalhou com Fernando Alonso, no Ballet de Camagüey, Cuba.  Aperfeiçoou-se no Ballet Dalal Achcar. Atualmente faz um trabalho de aprimoramento com Pedro Krazskzuk e Cecília Kerche. É Primeira Bailarina do Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro desde 2007. De seu repertório constam os primeiros papéis nos principais ballets de repertório da Companhia, incluindo as obras de Balanchine. Primeira bailarina brasileira a interpretar Carmen de Roland Petit no Brasil. Foi considerada por Vasiliev a melhor intérprete de Lady Capuleto, em sua versão de Romeu e Julieta. Fez intercâmbio no American Ballet Theatre e San Francisco Ballet, indicada por Makarova e Dalal Achcar. Apontada como um dos maiores talentos dos últimos anos do Theatro Municipal e do país, foi agraciada com o Diploma de Melhores de 2005, na categoria Artes Cênicas (ballet), pela Sociedade Cultural Latino-Americana, por seu reconhecimento técnico, sua versatilidade e grande potencial artístico. Participou como bailarina convidada da Companhia do Ballet Concierto, dançando a produção do ballet Giselle com o bailarino Iñaki Urlezaga, em tournée pela Argentina. A convite do Maître de Ballet Pedro Pablo Peña participou da Internacional Gala of Étoiles of Miami, EUA.

Márcia Jaqueline (Swanilda)

Márcia Jaqueline é natural do Rio de Janeiro e é formada pela Escola Estadual de Dança Maria Olenewa. Aos 14 anos de idade, entra para o Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no qual vem se destacando como Primeira Bailarina nos ballets de repertório da Companhia tais como Coppélia, O Lago dos Cisnes, A Bela Adormecida, Les Sylphides, Raymonda, La Fille Mal Gardée, Onegin, Serenade, Voluntaries, Nuestros Valses, La Bayadère, Paquita, Giselle, Don Quixote, O Quebra-Nozes, L’ArlésienneCarmen de Roland Petit,  Romeu e Julieta de John Cranko e O Espectro da Rosa de Fokine. Márcia é Primeira Bailarina do Ballet do Theatro Municipal do Rio desde 2007, apresentando-se em todas as temporadas da Companhia, representando o BTM em Galas Nacionais e Internacionais, e com presença constante, como convidada, em companhias de dança de todo o Brasil.

Renata Tubarão (Swanilda)

Natural do Rio de Janeiro, Renata Tubarão é formada pelo Centro de Arte e Cultura Ballet Dalal Achcar. Em 1999, entrou para o Ballet do Theatro Municipal RJ, em que vem se destacando em ballets de repertório como Grand Pas-de-Quatre de Pugni, Giselle (Pas-de-deux Camponês), O Lago dos CisnesLa BayadèrePaquita (Pas-de-Trois), Les Sylphides (Valsa), Romeu e Julieta de Vasiliev, A Megera Domadae Onegin de John Cranko e os primeiros papéis em A Bela Adormecida, Coppélia, Romeu e Julieta, L’Arlésienne L’Après-Midi d’un Faune. Dançou ballets neoclássicos e contemporâneos, entre os quaisSerenade de Balanchine, A Criação de Uwe Scholz, Voluntaries de Glen Tetley e L´Arlésienne de Roland Petit e, em 2014, Nikiya, em La Bayadère, de Marius Petipa por Luis Ortigoza. Trabalhou com grandes nomes da dança como Natalia Makarova, Richard Cragun, Dalal Achcar, Eugenia Feodorova, Gustavo Mollajoli, Heinz Spöerli e Tatiana Leskova. Representou o Brasil na Gala de Quito no Equador. Integrou oOpernHaus Zürich, na Suíça, como Demi-Solista, na temporada 2007/2008.

Cícero Gomes (Franz)

Formado na Escola Estadual de Danças Maria Olenewa, Rio de Janeiro, com passagens pela Escola de Dança da Ópera de Viena (Áustria) e Elmhurst School for Dance by Birminghan Royal Ballet (Inglaterra). Seu nome está na calçada da fama do Festival de Dança de Joinville, onde conquistou prêmio de melhor bailarino em 2005. Em sua trajetória atuou na Cia Jovem de Ballet do RJ e, desde 2007, integra o Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, onde estreou como solista em O Lago dos Cisnes, no papel de Bobo da Corte. Obteve sucesso de público e crítica nos papéis principais das temporadas, incluindo os ballets Coppélia, O Quebra-Nozes, Don Quixote, Romeu e Julieta, Onegin, além de obras como L’Arlesienne de Roland Petit e Le Spectre de la Rose de Fokine. Convidado especial para aberturas e encerramentos de Festivais de Dança no Brasil e América Latina, trabalhou com nomes de peso como Sérgio Lobato, D. Kelly, Peter Wright, Marco Pierin, Luiggi Bonino, Jean P. Halnaut, Cyril Atanassof, Márcia Haydée, Gisele Santoro, David Parsons, Maurício Wainrot, Tatiana Leskova, Noêmia Edelman, Dennis Gray, André Valadão, Dalal Achcar, Mariza Estrela, Maria Luisa Noronha, Renato Vieira, Tíndaro Silvano, Ivonice Satie, Luiz Arrieta, Boris Storjokov, Eric Frederic, Vasili Sulich e Richard Cragun.

Filipe Moreira (Franz)

Paulistano, Filipe iniciou seus estudos de ballet clássico no Núcleo de Dança Nice Leite e Ilara Lopes, trabalhando também com Ismael Guiser e Tony Sá. Em 2003, ingressou no Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, destacando-se desde então como solista, dançando todo o repertório da Cia. Foi reconhecido pela crítica e pelo público como um dos maiores talentos dos últimos tempos, dado a sua virilidade, excelência técnica, física e interpretativa.  No BTM, desempenhou com sucesso os primeiros papéis nos ballets O Lago dos Cisnes, A Bela AdormecidaO Quebra-Nozes, Raymonda, Coppélia, Giselle, Floresta Amazônica de Dalal Achcar, Carmen de Roland Petit, Onegin Romeu e Julieta de John Cranko. Em 2010, integrou como solista a São Paulo Companhia de Dança. Filipe é convidado para representar o Ballet do Theatro Municipal e o Brasil em várias Galas e Festivais Internacionais. Recentemente apresentou-se na Gala Internacional de Miami, nos EUA.

Moacir Emanoel (Franz)

Paranaense de Maringá, Moacir estudou na Escola do Teatro Guaíra em Curitiba, na Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, em Joinville-SC, e na Cia. Brasileira de Ballet, no Rio de Janeiro. Também aperfeiçoou sua técnica em cursos com importantes coreógrafos, a exemplo de Tadheo de Carvalho, Henrique Talmah, Mário Nascimento, Ilara Lopes e Jorge Teixeira. Recebeu diversas premiações em Festivais no Brasil e na Europa. Apresenta-se em eventos pelo Brasil ao lado de grandes nomes da dança como Ana Botafogo, Marianela Nuñez e Thiago Soares. Desde 2010, integra o Corpo de Baile do Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, apresentando-se com destaque como solista nos ballets Romeu e Julieta(Paris) e Onegin (Gremin) e nos primeiros papéis de O Quebra-Nozes (Príncipe das Neves), na versão de Dalal Achcar, e L’Arlésienne (Frédéri).

Coppélia

Música: Léo Delibes
Coreografia: Enrique Martinez
Libreto: Charles Nuitter, inspirado no conto Der Sandmann, de Ernst Hoffmann
Direção: Dalal Achcar
Cenários e figurinos: José Varona
Direção Artística do BTM: Sergio Lobato
Regência: Tobias Volkmann


A MIDIORAMA é responsável somente pela ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO deste evento, não tendo qualquer envolvimento ou responsabilidade sobre a produção, organização, venda de ingressos, agenda ou programação.


Serviço


Rio de Janeiro 9 de outubro (Theatro Municipal do Rio de Janeiro)

Data:
9 de outubro

Local:
Theatro Municipal do Rio de Janeiro (Praça Floriano, S/N - Centro)

Horário:
Às 17h e às 20h

Duração:
2h30 (com dois intervalos)

Classificação:
Livre

Mais informações:

Datas: 9, 10, 11, 15, 16, 17 e 18/10, às 20h, e 12 e 19/10, às 17h

Solistas dos papéis centrais de Swanilda Franz: Márcia Jaqueline e Cícero Gomes – dias 9, 12, 17 e 19 Renata Tubarão e Filipe Moreira – dias 10 e 18 Claudia Mota e Moacir Emanoel – dias 11, 15 e 16 * Participação dos alunos da Escola de Dança, Artes e Técnicas do Theatro Municipal Maria Olenewa.

Ingressos:

  • Frisas e camarotes – R$ 504,00
  • Plateia e balcão nobre – R$ 84,00
  • Balcão superior – R$ 60,00
  • Galeria – R$ 25,00

*Desconto de 50% para estudantes e idosos. Mais informações: (21) 2332-9191 Vendas na Bilheteria, no site da Ingresso.com ou por telefone (21) 4003-2330.

Palestra Falando de Ballet

Apresentação: Paulo Melgaço

Datas: todos os dias da temporada, com início sempre 1h30 antes do espetáculo.
Local: Salão Assyrio / Avenida Rio Branco, s/nº – Centro
Duração: 60 minutos

Ingressos: Entrada Franca, mediante a apresentação do ingresso.

Mais informações: (21) 2332-9191

Formulário de credenciamento


Instituição

Editoria

Credenciado 1

Press Kit


Galeria de Imagens

Faça o download do Press Kit


Deixe seu comentário


Envie sua matéria


Anexar imagem de destaque