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Top 5 de melhores filmes de heróis do ano


Conheça o nosso Top 5 de melhores filmes de heróis do ano!

 

O ano de 2017 já está acabando e com ele as tão amadas (ou odiadas) listas de melhores e piores. No entretenimento essas listas são mais que necessárias, para termos uma ideia do que foi produzido de bom e de ruim. A nossa lista de hoje não é somente de entretenimento, mas também uma lista das mais específicas possíveis: os melhores filmes de heróis de 2017.

Sim, porque desde a década passada, com o boom de filmes de heróis, que assistimos ao menos uma dezena de filmes do gênero, todos com bilheterias monstruosas, mas nem todos com qualidade.

Mas a nossa tem qualidade sim. São os 5 melhores filmes de 2017! Até aqui.

5 – Guardiões da Galáxia 2

O que o “Volume 2” tem a dizer e a agregar a esse universo se resume inteiramente (no bom sentido, esclareço) nos maravilhosos créditos: a turma reunida está esperando para combater um monstro e durante a batalha já sentimos uma maior intimidade entre os personagens ao presenciar mais uma vez a dinâmica de toda equipe Rocky (Cooper), Peter Quill (Pratt), Drax (Bautista) e Gamora (Saldana) trabalhando novamente juntos, que ao mesmo tempo em que se preocupa em derrotar o inimigo, lidam (ou melhor, gritam) uns com os outros. Enquanto isso, baby Groot (Diesel – literalmente o personagem mais adorável do ano) dança e se diverte inocentemente ao som da trilha sonora oitentista que fez a marca registrada da franquia. Por esta razão o filme entra na lista de melhores do ano.

4 – Homem-Aranha: De volta ao Lar

É incrível saber que seis roteiristas trabalharam na mesma história para um resultado tão coerente e sincero que está exposto em tela (pois a experiência as vezes demonstra que muitas pessoas no mesmo setor pode criar desastres) para realmente transparecer um lado muito importante do arco dramático herói: quem é ele? Peter Parker é o Homem-Aranha ou o Homem-Aranha é o Peter Parker? Um dilema, por sinal, que não é nenhuma novidade para ele, mas é interessante observar como sempre de alguma forma ele tentou buscar esta resposta. O vilão, por sua vez, também demonstra possuir motivações humanas e relacionáveis com qualquer pessoa, como o sustento da família e sua insatisfação com a dominação da elite corporativa que nos faz igualmente nos aproximar e até estabelecer uma empatia em relação a ele. Homem-Aranha: De volta ao Lar diverte quem assiste e apresenta uma nova roupagem para um herói que já conhecem tão bem.

3 – Thor: Ragnarok

Com suas cores berrantes e história descompromissada, Ragnarok representa para a Marvel uma reformulação total de sua proposta, algo que poderia ter alcançado já em 2015 se tivesse permitido ao britânico Edgar Wright explorar suas ideias no que acabou se tornando um apenas razoável Homem-Formiga, filme que contaria com sua direção, mas acabou mudando de mãos por uma imposição conservadora do estúdio. Aqui, com Taika Waititi coordenando os cortes da claquete, o estúdio se dá uma segunda chance. Algo que, convenhamos, após quase dez anos e dezesseis longas, merecia esse ousar em sua proposta. Possivelmente, o melhor filme da Marvel Studios.

2 – Logan

Logan é uma obra sobre o âmago do personagem-título, uma investigação sobre como tanta experiência vivida pode ser ao mesmo tempo uma maldição, pois ser um super-herói é doar muito mais de si do que se imagina. É tornar aquela figura invencível e intocável que tínhamos em nossa mente, em um ser humano com virtudes, medos e fragilidades. Logan entra para o grupo de filmes de heróis que mudaram o padrão. Aqui o´principal não é a diversão, mas sim o entendimento de que um dos heróis mais subversivos também é humano.

1 – Mulher-Maravilha

A Mulher-Maravilha é uma ponta de esperança num mundo onde o politicamente correto foi para escanteio e comportamentos como o seu é tido como ingênuo ou bobo demais. Mas ela consegue fazer de sua personalidade altruísta algo saudável, e nada clichê. Não a condenamos por ela pensar na bondade humana daquele jeito. Pelo contrário, queremos no fundo ter um pouco desta empatia que ela (a personagem) possui. E Gal é dona de tudo isto. Graças a ela que sentimos isso, e que gostamos tanto da Diana. Sabemos que no cinema, o objetivo principal do diretor é fazer com que o espectador se importe com as personagens, com a história. Bem, Patty Jenkins (a diretora), conseguiu isto de forma sublime. Uma obra-prima que lidera nossa lista.

Por Cabine Cultural


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